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Receba Santa Ceia e óleo de unção por correio por 300 reais

                                                          









Seus problemas acabaram!


Se você está enfermo (a), se está com problemas financeiros, perdeu seu "varão" ou sua "varoa" ou quer apenas voar, eis a solução: Kit Comunhão!

Com apenas 300 reais você adquire o Kit poderoso com óleo ungido e consagrado por super pastores, curso teológico com diploma de doutor impresso no fundo do quintal, e aí ninguém mais te segura, irmão!

E tem mais, se você é um "sem-igreja" e não está tomando a santa ceia, seja membro da nossa igreja e receberá o Kit Comunhão, com os elementos da santa ceia pelo correio!

Eu achei que no final do vídeo ia aparecer o Sérgio Malandro dizendo "Pegadinha do Malandro".


Assistam,  mas antes tirem as crianças da sala!


 Esses caras quando fazem a barba deve cair serragem na pia do banheiro!

Será que isso cura caspa? To precisando...

Pr. Caio Fábio diz que Silas Malafaia é SAFADO!



Eu vou mais além, é SAFADO Silas e todos quantos o seguem. O pior cego é aquele que não quer ver ou se faz que não vê! O Silas Malafaia é o maior bruxo em evidência hoje no Brasil.

Deus tenha misericórdia !

Musica: Evangelho Fabricado

Depois de "É Proibido Pensar" do João Alexandre, Gustavo Legal lança "Evangelho Fabricado", outra dura crítica ao "evangelho" atual e o mercado da fé. Vale a pena ouvir!

O que está acontecendo com as Assembléias de Deus?

Assembléia de Deus é uma das igrejas que eu respeito. Particularmente gosto de ver o espírito de consagração das irmãs de oração, de perceber a dedicação dos obreiros cristãos a causa do reino, além de contemplar a seriedade de milhões de irmãozinhos cujo caráter aponta para o fato de que verdadeiramente foram regenerados pelo Espírito Santo.

A história das Assembléias de Deus se iniciou no Brasil em 19 de novembro de 1910 com a chegada em Belém do Pará, dos missionários suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg. Em um século de serviço cristão a Assembléia de Deus multiplicou-se assustadoramente, tornando-se a maior denominação evangélica do Brasil. Do Oiapoque ao Chuí, milhares de congregações foram estabelecidas, levando milhões de brasileiros à experiência da salvação eterna.

Sou grato a Deus pelo trabalho dos pastores que com dedicação serviram ao Senhor com compromisso e integridade, desbravando os rincões de pobreza neste país pregando o Evangelho de forma apaixonada. Entretanto, nos últimos dias, o Evangelho que alguns pregadores das Assembléias de Deus têm anunciado, contrapõem-se em muito ao pregado pelos seus fundadores. Infelizmente alguns dos seus pastores tornaram-se adeptos da teologia da prosperidade negociando valores e princípios que jamais foram negociados em quase um século de existência. Para piorar a situação, O presidente de um dos seus mais importantes campos, o Bispo Manoel Ferreira, que é deputado federal e líder máximo da CONAMAD – Convenção das igrejas Assembléias de Deus do ministério Madureira, Estabeleceu uma aliança com o reverendo Sun Myung Moon, da seita Igreja da Unificação.

Para piorar a situação, parte dos pastores assembleianos negociaram o voto do rebanho fazendo alianças escusas com candidatos a cargos eletivos no país. Se não bastasse isso, parte deste povo abençoado tem sido influenciado pela nefasta teologia da confissão positiva, proporcionando a dezenas de milhares de pessoas em todo país o adoecimento de sua fé.

Diante de todo este imbróglio, rogo ao Senhor Deus que tenha misericórdia de cada um de nós e abençoe esta grande denominação, fazendo-a regressar ao puro e simples evangelho de Jesus Cristo.

Bebezinho ungido. Sugestionabilidade aflorada

Hoje tem espetáculo? Tem, sim senhor!

E vai ter palhaçada? Vai, sim senhor!

Sinceramente esse mundo "penteca e neopenteca" cada vez mais, vale cada vez menos...

Igrejas que trocaram a Cruz de Cristo pelo Cifrão

A Igreja Evangélica Brasileira tem sido vítima de constantes aberrações e distorções teológicas. Infelizmente as consequências da Teologia da Prosperidade em nossas estruturas cúlticas tem sido desesperadoras. Lamentavelmente a cada novo dia surgem em nossos arraiais novos comportamentos que fazem o povo de Deus ruborizar de vergonha.

A postagem abaixo fala sobre o apóstolo Silvio Ribeiro de Porto Alegre, que possui um $ na fivela de cinto da calça. (leia a postagem anterior).

Pois é, diante desta sandice, confesso que fiquei a pensar com os meus botões, naquilo que se transformou o cristianismo. Para angústia dos santos de Deus, a CRUZ deixou de ser o simbolo da nossa fé dando lugar a simbolos exdrúxulos onde a prosperidade constantemente é mencionada.

Não sei se vc lembra, mais há aproximadamente dois mil anos atrás, houve um homem que disse gloriar-se na cruz de Cristo. Esse homem foi alguém que revirou o mundo de cabeça para baixo pela palavra que pregava. De todos os homens que já viveram neste mundo, foi ele quem mais contribuiu para o estabelecimento do Evangelho. E mesmo assim, foi este homem quem disse aos Gálatas:  “Longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo”, Gálatas 6.14

Ao contrário de Paulo, parte das igrejas evangélicas brasileiras tem pregado um evangelho muito diferente do evangelho da Bíblia. Em dias tenebrosos como os nossos, muito se tem falado sobre vitória, bênçãos e prosperidade, contudo, quase não ouvimos mais pregações sobre a centralidade da Cruz. O pastor anglicano John Stott certa vez afirmou que um dos mais graves equívocos da igreja evangélica é querer um cristianismo sem cruz.

A cruz de Cristo deve ser a nossa mensagem central. A morte do Cordeiro que tira o pecado do mundo deve ser a nossa proclamação. O sangue justo derramado na cruz a favor dos eleitos deve ser a nossa ênfase principal. A cruz é o centro da história do mundo. A encarnação de Cristo e a crucificação de nosso Senhor são o centro ao redor do qual circulam todos os eventos de todos os tempos.

Oh! Quão maravilhosa é a mensagem da Cruz! Como diz a clássica canção: "Sim eu amo a mensagem da cruz, até morrer eu a vou proclamar, Levarei eu também minha cruz, até por uma coroa trocar."

A Pro$peridade dos Apó$tolos modernos.


















Acredita-se que no mundo existam cerca de 10 mil “apóstolos”. Na verdade, nunca se viu tantos apóstolos como neste inicio de século. Em cada canto, em cada esquina, em cada birosca encontramos alguém reivindicando o direito de ser chamado de apóstolo. Junta-se a isso, o fato de que com o surgimento deste tipo de "ministério" surge a reboque o aparecimento de inúmeras heresias. Isto sem falar é claro, na ênfase que estes profeteiros dão ao dinheiro. Veja por exemplo o apóstolo Silvio Ribeiro de Porto Alegre, que usa $ no cinto da calça.

Pois é, sinceramente confesso que eu gostaria de saber porque o "apóstolo" Silvio usa um $ no cinto da calça! Será que é um tipo de decreto espiritual para atrair riquezas e prosperidade? Ou será tipo de "mandinga gospel"?

Fico a pensar como seria se Pedro, Paulo e Tiago e os demais apóstolos vivessem entre os "apóstolos" do século XXI. Possivelmente seriam estigmatizados, desqualificados e repudiados por sua incapacidade em realizar ou decretar atos sobrenaturais de fé, como também confrontados pelos profetas da confissão positiva pelo fato de terem fracassado financeiramente.

Caro amigo, por favor, pare, pense e responda: Por acaso eram os apóstolos ricos? Possuíam eles as riquezas deste mundo? Advogaram o ensino de que todo discipulo de Cristo deve ser rico? Ora, se fosse realmente verdade o que ouvimos e lemos dos bispos, apóstolos, paipostolos e mercadores da fé que Deus quer que os seus filhos tenham sucesso e riquezas, então porque Ele não fez que Jesus nascesse numa família extremamente rica? Porque então Ele não escolheu doze apóstolos milionários, ou pelo menos não lhes conferiu riquezas? Não seria muito mais fácil conquistar o mundo assim?

Infelizmente diferentemente dos apóstolos do primeiro século estes falsos profetas gloriam-se de suas megas igrejas, de suas riquezas, sucessos e popularidade. Lamentavelmente essa corja religiosa se comporta como celebridades desfilando por esse "Brasil de meu Deus" com seus carros blindados, cercados de seguranças, pregando um evangelho absolutamente mercantilista.

Os apóstolos modernos fundamentam suas doutrinas em pressupostos absolutamente anti-bliblicos. Para justificarem seus gastos pomposos, afirmam que Jesus era rico, que suas roupas eram nobres, que o burrinho usado na entrada de Jerusalém era novo, e que tinha muito dinheiro na bolsa do tesoureiro.

Pois é meus amados irmãos, dias complicados os nossos! Diante do exposto acredito piamente que os conceitos pregados pelos reformadores precisam ser resgatados e proclamados a quantos pudermos. Sem sombra de dúvidas necessitamos desesperadamente de uma nova reforma, por que caso contrário a vaca vai para o brejo.

Um Jesus brasileiro!

Tenho a impressão de que nunca se ouviu falar tanto a respeito de Jesus no Brasil como atualmente. Se ligarmos o televisor veremos programas evangélicos, católicos, espíritas, seicho-no-ie e até umbandistas falando de Jesus. Nas livrarias então, podemos encontrar o Jesus executivo, o Jesus psicólogo, o Jesus vendedor, o Jesus consultor financeiro, o Jesus revolucionário, o Jesus casado com Maria Madalena, o Jesus milionário, o Jesus reencarnado, entre outros... Definitivamente, no Brasil, Jesus é pop, Jesus é top marketing. Há para todos os gostos, desde o Jesus semelhante ao gênio da lâmpada de Aladim, mas que ao invés de me conceder apenas três desejos está disposto a me obedecer indefinidamente, até o Jesus alienígena que veio em um disco voador e partiu incompreendido pelos terráqueos, mas que um dia voltará como o “Cristo Maitreya”.

Parece que a maioria dos brasileiros não tem dificuldade em crer em Jesus, a dificuldade aparece na hora de crer no que Ele disse. É preferível olhar para o Nazareno e dizer quem ele é, do que acreditar quando Ele diz: - EU SOU. Acontece que como salientou C.S. Lewis: “Ou esse homem era, e é, o Filho de Deus, ou não passa de um louco ou coisa pior. Você pode querer calá-lo por ser um louco, pode cuspir nele e matá-lo como a um demônio; ou pode prostrar-se a seus pés e chamá-lo de Senhor e Deus. Mas que ninguém venha, com paternal condescendência, dizer que ele não passava de um grande mestre humano. Ele não nos deixou essa opção, e não quis deixá-la”.

Enxergar Jesus como um mestre de moral, ou um executivo moderno, ou um espírito de luz é o mesmo que não enxergá-lo. Não estou dizendo com isso que o ensino mais amplo de Jesus não pode trazer princípios para áreas como a psicologia, administração, relações humanas etc; estou dizendo que Ele não veio para isso.

A leitura do Evangelho deixa muito claro que não temos como abraçar apenas o enfoque que queremos, ou escolhemos, a respeito de Jesus. Ele não veio para conquistar nossa admiração, veio para morrer por nós, nos reconciliar com Deus. Usar o nome de Jesus como referência, sem, no entanto, dar crédito as suas palavras é ultrajar a sua obra.

“- Quem o povo diz que sou? Eles responderam: - Alguns dizem que o senhor é João Batista; outros que é Elias; e outros, que é um dos profetas antigos que ressuscitou.

- E vocês? Quem vocês dizem que eu sou? – perguntou Jesus.

Pedro respondeu:- O Messias que Deus enviou.” (Lucas 9.18b-20)

É o fim da feira! Pastores sendo coroados

Infelizmente sou obrigado a confessar que tenho ficado impressionado com a capacidade de alguns dos evangélicos em criar coisas novas. Se não bastasse as esquisitices doutrinárias comuns a estes dias, nossos arraiais têm sido tomados pelo súbito aparecimento de estruturas monárquicas. Fiquei surpreso quando soube que algumas igrejas neste país estavam reconhecendo em seus líderes, dons e ministérios monárquicos, onde pastores mediante uma cerimônia suntuosa são coroados ao "santo ministério". Chamou-me também a atenção o fato de que este tipo de "coroação" vêm incentivando na igreja brasileira a formação de uma nova escalas de valores, onde claramente se faz diferenciação de pessoas na comunidade da fé.

Confesso que procurei na Bíblia, averigüei em dicionários, pesquisei em léxicos e não encontrei fundamento teológico pra tal prática.

Isto me fez lembrar de uma estória muito interessante:

“Na terra do faz-de-conta, havia um sujeito que queria porque queria cozinhar um sapo. Todo dia ele fervia uma chaleira de água, e quando a água estava bem quente ele pegava o sapo e jogava na panela. Só que o sapo que não era bobo, pulava fora, até porque, ele sabia que o contato com a água quente o levaria a morte. Isto durou muitos dias, até que num determinado momento, o sujeito mudou a estratégia. Em vez de jogar o sapo na água quente, ele colocou o sapo cautelosamente na panela em água natural e fria. E sem que o bicho o percebesse acendeu o fogo, a água foi aquecendo, aquecendo, esquentando devagarzinho, até que finalmente ferveu matando o sapo."

Trago a tona esse pequeno conto para ilustrar o fato de que muitas vezes sem que percebamos vamos perdendo valores absolutamente saudáveis a nossa fé. Isto significa que, sem que se dê conta à igreja evangélica brasileira está cozinhando lentamente nas fogueiras dos achismos e impressões, questões indispensáveis a nossa saúde espiritual.

Amados, não nos esqueçamos que somos o povo Deus, nação santa, sacerdotes do Deus vivo. Na perspectiva do reino, todos absolutamente TODOS possuem acesso ao trono da graça não necessitando assim criar estruturas monárquicas fundamentadas em experiências muitas das vezes esquizofrênicas e adoecedoras. Quero ressaltar que para nós cristãos, a essência da igreja se resume na maravilhosa verdade que nos ensina que fomos chamados para fora deste sistema perverso, ambíguo e separatista, e que agora, independente de classe, cor, posição social, reunimo-nos TODOS indistintamente em torno do Cristo nosso Senhor como a comunidade dos santos.

Para a ordenação de vice-deus está faltando muito pouco, se é que não já tem e eu não sei (rs).

Raciocina comigo: Silas Malafaia, Crivela e o aborto!


"Lula falou, Dilma falou, e tá falado... 100... Crivella 100 no Senado"

O Pr. Silas Malafaia da Ig. Assembléia de Deus Vitória em Cristo, mais conhecido pelas suas campanhas "numerólogas" de 610, 900 e 1000 reais, além do "social-club" de 1 milhão de "almas", declarou em recente vídeo seu apoio ao senador e bispo da Ig. Universal Marcelo Crivella:



Silas Malafaia também respondeu à uma carta do Partido dos Trabalhadores, afirmando não apoiar candidatos do PT pela posição favorável do partido à aprovação do aborto e da PL122.  Escrevendo o seguinte texto como resposta:  "os princípios cristãos são inegociáveis para nós."

- Raciocina comigo agora:

SE: Crivella apoia a candidatura de Dilma (PT).

e SE: Crivella segue determinações espirituais de Edir Macedo.

E: Dilma e Edir Macedo são pró-aborto.

LOGO: Silas Malafaia é um desinformado? As verdades de Silas Malafaia são "negociáveis"? Silas Malafaia já se perdeu do caminho e não sabe mais como voltar? Ou... nenhuma das alternativas anteriores... afinal: quem é mesmo esse tal de Silas Malafaia?

Responde aí...

Currais, pocilgas, galinheiros e cobertura espiritual

Há pouco estava conversando com um amigo que me relatou que um apóstolo de sua cidade, havia transformado sua igreja em um "curral eleitoral". Incomodado com isto, resolveu confrontar o apóstolo afirmando-lhe de que não era correto manipular o povo de Deus em detrimento a valores escusos. No entanto, para surpresa do meu amigo, o apóstolo respondeu dizendo: Eu faço curral, pocilga e galinheiro e tudo mais que a minha cobertura espiritual ordenar.

Caro leitor, se não bastasse o absurdo de fazer do povo de Deus massa de manobra, esse profeteiro do diabo acredita e dissemina doutrinas absolutamente antagônicas aos ensinos das Escrituras. Há pouco, Renê Terra nova afirmou que o motivo de João Batista ter sido decaptado se deveu ao fato de ter duvidado da autoridade de Jesus, introjetando sorrateiramente sobre os seus liderados o falso ensino de que ele como patriarca apostólico não pode ser questionado, mesmo porque, se alguém o fizer sofrerá severas consequências espirituais.

Pois é, para as igrejas que adotam o sistema de cobertura, o discipulo não pode fazer absolutamente nada sem a autorização do seu "discipulador". Nesta perspectiva, o pastor tem poder para determinar aquilo que o seu seguidor deve fazer. Sei de casos de pessoas que não podem mudar de casa sem que o pastor concorde, ou de outros que não podem vender absolutamente nada, sem que a autoridade espiritual aceite o fato. Além disso, é comum observarmos que os pastores em questão, usam do nome de Deus para decidir se o discípulo deve ou não namorar, se pode ou não ir para a praia, se deve ou não ter filhos, ou como deve se portar dentro de suas próprias casas. Tais lobos interferem na da vida comum do lar, intervindo na educação dos filhos ou até mesmo na vida sexual do casal.

Infelizmente tais homens, ditadores da fé, têm feito do rebanho de Cristo sua propriedade particular. Em estruturas como estas, é absolutamente comum exigir-se dos crentes, submissão total. Em tais comunidades, a vida cristã é regida exclusivamente por um sistema onde ditadura e arbitrariedade se misturam.

Para nossa vergonha, aqueles que porventura ousam opor-se a este estilo de liderança, sofrem sanções das mais estapafúrdias possíveis sendo chamados de rebeldes e tornando-se passíveis de punição, cuja consequência final é a exclusão e exposição pública.

Há pouco soube da história de uma moça que ao migrar de comunidade para outra foi amaldiçoada pelo pastor, que lhe disse que caso não se arrependesse e voltasse para a sua igreja morreria de câncer. Ora, por favor, pare e pense: Isso não parece macumba? Sinceramente em não consigo entender este evangelho pregado pelos lobos da fé. Infelizmente, em nome de Deus, tais pessoas rogam “pragas e desgraças” para aqueles que em algum momento da vida se contrapuseram a seus sonhos e vontade. Em certas igrejas a palavra “rebeldia” tem sido usada para todo aquele que foge dos caprichos fúteis de uma liderança enfatuada. Em tais comunidades, discordar do pastor quase que implica com que o nome seja colocado na “boca gospel do sapo”.

Se não bastasse esse grande imbróglio, os membros das comunidades despóticas vivem em constante estado de pavor, isto porque, em virtude do pânico impetrado pelos ditadores da fé, temem sofrer sanções espirituais, levando-os a uma vida cujo comportamento é quase que esquizofrênico.

Isto posto, sou obrigado a afirmar que a igreja evangélica mergulha em alta velocidade no buraco da sincretização, deixando pra trás valores, virtudes e princípios como afetividade, amor e respeito.

Amados, não nos esqueçamos que somos o povo Deus, nação santa, sacerdotes do Deus vivo. Na perspectiva do reino, todos absolutamente TODOS possuem acesso ao trono da graça não necessitando assim criar estruturas monárquicas fundamentadas em experiências muitas das vezes esquizofrênicas e adoecedoras. Quero ressaltar que para nós cristãos, a essência da igreja resumi-se na maravilhosa verdade que nos ensina que fomos chamados para fora deste sistema perverso, ambíguo e separatista, e que agora, independente de classe, cor, posição social, reunimo-nos TODOS indistintamente em torno do Cristo nosso Senhor como a comunidade dos santos.

Protestantes: Filhos da rebeldia e insurreição

América Latina adora governos controladores e ditatoriais. Nós gostamos mesmo é de ser dominados com mão forte e pisoteados por botas sujas de lama, de fazer testes de sobrevivência e de viver com salários paupérrimos. Por fora, desejamos a liberdade mas lá no fundo, nas profundezas do nosso coração, nós adoramos aos Chávez, Velascos, Fujimoris, Pinochets e Ortegas. Por isso que a versão do cristianismo que prioriza o controle prosperou em nossos países. O pentecostalismo, cheio de pastores estritos e exigências de submissão injustificáveis que o povo aceita de boa vontade, é um perfeito exemplo, quase ideal – apesar da “igualdade” que a democratização dos dons proporcionou. Seu crescimento continuará, porque sua proposta combina com o espírito latino, carente da figura paterna e abundante de deuses débeis e servis.

Enquanto as coisas vão mudando, outros apressam o processo, em aberta oposição ao status quo. É óbvio que a liderança reage, identificando seus oponentes como agentes de satanás. Eles tratam de proteger as estruturas eclesiásticas, proibindo toda crítica, acusando os dissidentes de viverem uma espiritualidade rasa, gente rebelde cujas palavras devem ser ignoradas. Nem quero pensar o que aconteceria se ainda estivessem vigentes os métodos de tortura da época da “santa” inquisição.

Rebeldia e insurreição são, no atual sistema eclesiástico, obscenidades anti-valores dignos de pessoas ímpias, ou de ateus que nada sabem acerca de Deus. Porém, o grande paradoxo é que, caso estas atitudes não tivessem existido na história da igreja, nós ainda estaríamos pagando por indulgências. Se não houvesse rebeldia e insurreição, Lutero jamais teria publicado suas 95 teses, Savonarola continuaria silencioso em seu mosteiro, passivo diante da degeneração dos Borgia, e Calvino nunca teria elaborado sua teologia. Sem rebeldia, nós – evangélicos – sequer existiríamos. Seríamos católicos, ou qualquer outra seita pseudo-cristã, que só em pensar dá calafrios. Se não houvesse revolta e enfrentamento contra o institucionalismo religioso, não existiria uma igreja evangélica. Somos, portanto, filhos da insurreição, e gostemos ou não, isso é o que nos faz diferentes dos outros grupos cristãos. Essa atitude de repaginar o cristianismo deve marcar o nosso caminhar. Logo, rebeldia não pode mais ser considerada uma palavra má.

Acordem irmãos!

Pastor José Wellington Bezerra da Costa é mesmo um santinho!

A propaganda política nos templos está proibida, mas os pastores da Assembléia de Deus tem um ás guardado na manga! Pioneiros na arte da panfletagem evangelística, daí para a elaboraçao de santinhos foi um pulo.
Diante deste folheto tosco. ouso perguntar:

É ético e correto um pastor exibir sua cara em santinho fazendo propaganda para político em ano de eleiçao?

É maldade da minha parte presumir que pastores estariam fazendo isso em troca de possíveis vantagens (muitas vezes financeiras) no caso do candidato apoiado ser eleito?



Sentindo uma enorme vergonha alheia!

Cuidado com os pastores cães!

Infelizmente, igrejas fundamentadas na Bíblia estão se tornando cada vez mais raras nestes últimos dias. Os fundamentos da doutrina cristã estão sendo abandonados pela aceitação do erro e da heresia. A enganação está aumentando e muitas ovelhas de Deus estão sendo enganadas por charlatões disfarçados de ministro do evangelho. Os promotores desse quadro decadente são os pastores-cães sempre desejosos de agradar e de alcançar a aprovação dos homens. Esses maus líderes gostam de bajular para obter confiança e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples. Em Filipenses 3:2 o apóstolo Paulo assinala: “Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros”.

Uma das passagens mais dramáticas da Bíblia é Isaías 56:11 onde o profeta dá as características dos pastores-cães: “Estes cães são gulosos, não se podem fartar; e eles são pastores que nada compreendem; todos eles se tornam para o seu caminho, cada um para a sua ganância, cada um por sua parte”. Como se observa no versículo, os pastores-cães são extremamente cobiçosos, de torpe ganância, avarentos; sevem ao seu próprio ventre; sempre buscam a sua satisfação pessoal deixando as ovelhas ao abandono. A idéia de um cão pastoreando ovelhas é contraproducente ao Evangelho. Jesus enfatizou que “O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas”. O bom pastor, não ladra, não rosna, não rezinga, não ataca, não coloca o rebanho em apuros, não alarga o caminho estreito, mas fala o que convém à sã doutrina. O objetivo primordial do bom pastor é colocar seu rebanho sob o temor contínuo do Senhor.

Os pastores-cães buscam os louvores de seus ouvintes e, jactando-se dos bancos cheios aos domingos, arvoram a bandeira falsa do avivamento. Esses maus líderes estão preocupados em solucionar as neuroses das pessoas, revestindo de açúcar seus sermões. Esquecem eles, que o único remédio para a cura dos males que afligem os homens, seja na mente ou no coração é a Palavra de Deus. Uma estratégia usada pelos pastores-cães é manter um perfil discreto e dar aos ouvintes o que eles querem, esperando que voltem no próximo domingo. Esses enganadores fazem com que as pessoas pensem que foram curadas dos seus pecados quando nunca souberam que estavam enfermas, eles colocam vestimenta de justiça sobre os seus ouvintes quando nunca souberam que estavam nus. Seus sermões são uma espécie de chá de eva-doce para acalmar os pecadores, mantê-los confortáveis e domesticá-los. Pregam um Deus meloso, bonachão que não faz exigências. Suas mensagens não têm a capacidade de arar a terra com profunidade, não rompe o solo rochoso da alma humana, não vai além da superfície.

Nas igrejas dos pastores-cães a fé virou show, a adoração virou entretenimento, a santidade deu lugar ao “não tem nada a ver”, a cruz foi substituída por outra mais macia, ou seja, a freqüência do povo à igreja é comparada com o número de pessoas que vai a um parque de diversões. A igreja desses pastores-cães é a igreja da Aceitação: o pecado não é tratado com seriedade, todos podem entrar e permanecer pecadores contumazes. Esses maus líderes não entendem que clubes sociais construídos sobre o nome de Jesus Cristo não são a igreja do Novo Testamento. Um pregador que deixa de “quebrar alguns ovos” regularmente, por que tem o objetivo de ser popular, não está qualificado para o ministério. Uma característica marcante desses pastores-cães é que as experiências têm maior peso que as Escrituras. Quando as pessoas desmaiam na igreja, ou riem descontroladamente, ou latem como cachorros, ou miam como gatos, ou rugem como leões, ou se arrastam como cobras, esses pastores acham que todas essas manifestações são de Deus. Para esses réprobos a Bíblia somente é importante quando não contradiz suas experiências.

O salário altíssimo é a marca principal desses pastores-cães. A Bíblia diz que o trabalhador é digno do seu salário. Portanto, não há nada de errado um pastor receber um salário adequado. Mas, quando o pastor torna-se milionário e vive em uma grande mansão com carros do último tipo conseguidos do seu rebanho, é um lobo mercenário. Esses mercenários têm mundanizado o Evangelho. Para eles, o sucesso de uma empresa multinacional é o modelo a ser imitado pela sua igreja.

É preciso entender que o mundo dos negócios está preocupado com a aparência e o lucro e não pode ser modelo para a igreja do Senhor Jesus Cristo. O verdadeiro pastor que não é mercenário é como Moisés que “permaneceu firme como quem vê o invisível” (Hb 11:27), ou seja, os seus olhos estavam sobre o invisível, o reino espiritual de Deus, não no reino deste mundo.

Os pastores-cães induzem o povo ao erro através de alianças com o que é profano. Para isso usam de jargões atraentes e diplomáticos do tipo: “Unidade na diversidade”, ”O amor une a doutrina divide”, “Devemos construir pontes e não muros”, “O verdadeiro cartão de identidade do cristão é o amor”. Através dessas frases engenhosamente bem construídas erros doutrinários grosseiros têm sido tolerados em nome do amor. Cristianismo é acima de tudo união de gregos e troianos, judeus e gentios, negros e brancos, ricos e pobres, todos unidos numa só fé. Mas, o cristianismo verdadeiro não tolera a conjugação entre o certo e o errado, a verdade e a mentira, a luz e a escuridão. A unidade não deve ser meramente espiritual, mas acima de tudo deve ser bíblico-doutrinária. Assim como a água e o óleo não se misturam, verdade e erro não podem combinar para produzir algo bom. Deus é amor, mas é também santo por isso não dá para justificar a união do santo com o profano como querem os pastores-cães.

Em 2 Tessalonicenses Paulo exorta dizendo : “Se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal e não vos mistureis com ele”. No capítulo 16 verso 17 aos Romanos, Paulo assinala dizendo: “Rogo-vos irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes, desviai-vos deles”. No livro apocalipse há uma sentença severa para os pastores-cães “Ficarão de fora os cães” (AP 22:15). Cabem a nós, ovelhas, ficarmos atentos para a solene advertência: CUIDADO: PASTORES-CÃES!

Sobre a boa música "profana"

Deus é um Ser de infinita graça e grandeza. Revela-se de modo suficiente nas Escrituras, mas sua essência é indizível. Transcendente, ele está além de toda descrição; sem, no entanto, perder sua imanência. Ele é "Totalmente Outro" ao mesmo tempo em que é "um como eu" pela revelação da kenósis; mistério assombroso da fé, que enche os corações de esperança e consolo.

Os reformados, ao apregoar suas doutrinas, falavam sobre uma Graça Irresistível, com a qual Deus nos apaixona e nos atrai a ele. Verdadeiramente, não existe apologia que refute a teologia empírica de um chamado irresistível. O que os teólogos do livre-arbítrio negam em teoria, o professam na prática, pois foram tão irresistivelmente atraídos que já não querem ir para longe de Deus.

No entanto, existe ainda uma manifestação mais sutil da Graça. Tal manifestação não é salvífica ou "soteriológica", mas divina no sentido em que reflete os atributos de Deus de um modo maravilhoso e suave, transborda o peito de alegria e torna a vida humana mais feliz. Tal manifestação graciosa pode ser percebida naquela medida de bondade concedida ao ser caído, capacitando-o a produzir beleza, arte, sons, e toda essa variedade que torna nossa existência mais feliz.

As vezes esta graça me sorri. É quando eu percebo com maior claridade que apesar de toda amargura e tristeza que envolve a vida humana decaída, e que mesmo após a entropia desencadeada pelo primeiro pecado, vale a pena continuar vivendo. O que seria da vida sem a beleza das flores, sem a água fresca da fonte, sem as belas canções, sem a variedade de sabores ao paladar e todas estas coisas que fazem nosso coração bater acelerado, e declaram aos nossos ouvidos as obras de Deus?

Louvo a Deus pela Graça Comum, pela poesia e pela luz, pelo aroma do café pela manhã e por esta  linda canção!

Escândalos, prisoes de Edir Macedo, um histórico da seita Universal do Reino de Deus.

Edir Macedo é um grande empreendedor da fé. Desde que fundou a Igreja Universal do Reino de Deus em julho de 1977, enriqueceu e se converteu no líder absoluto de um dos maiores grupos religiosos do país. No ano passado, a igreja contabilizava, somente no Brasil, mais de cinco mil templos, treze milhões de fiéis e quase 15 mil pastores.

Sociedade com RR Soares

Edir iniciou sua carreira ministerial na Igreja Pentecostal de Nova Vida, ao lado do bispo Roberto McAlister, seu “pai” espiritual. Após algum tempo nesta denominação, se separou de McAlister e levou consigo o cunhado, Romildo Ribeiro Soares, para fundar sua denominação. Anos mais tarde, Romildo Ribeiro - ou RR Soares, se preferir - se separou de Edir para fundar a Igreja Internacional da Graça de Deus. Se examinarmos atentamente a doutrina pregada em ambas denominações, perceberemos que estas duas gigantes neopentecostais pouco diferem entre si. Ambas pregam a teologia da prosperidade, enfatizam exorcismos e pedem ofertas exorbitantes. São como galhos que procedentes de um mesmo tronco.

Fundação, construções e megalomania

A Igreja Universal do Reino de Deus nasceu no dia 9 de setembro de 1977, inicialmente com o nome de Igreja da Bênção, em um galpão na Avenida Dom Helder Câmara, no bairro de Del Castilho, Rio de Janeiro. Neste lugar está atualmente o maior templo da America Latina, com 45.000 m2 de área e uma arquitetura de vanguarda.

Mas em breve o templo da Av. Dom Helder Câmara ocupara o segundo lugar deste ranking, pois o líder da IURD já anunciou o início das construções da réplica do Templo de Salomão, no bairro do Brás - São Paulo. Este será ainda maior que a Catedral da Fé, o Templo Maior em Del Castilho, e terá capacidade para 11 mil pessoas. Segundo o prefeito Gilberto Kassab, o empreendimento logo se converterá em atração turística da cidade. Suas dimensões revelam ousadia deste empresário da fé: 126 metros de comprimento por 104 metros de largura, medidas que ultrapassam o tamanho de um estádio de futebol. O prédio terá a altura de um edifício de 18 andares. O valor estimado da obra é de 350 milhões de dólares.

“Nós encomendamos o mesmo modelo de pedras de Jerusalém que foram usadas por Salomão, pois vamos revestir as paredes do templo com elas. Nós queremos que as pessoas tenham um lugar bonito para buscar a Deus e também a oportunidade de tocar nessas pedras e fazer orações nelas”, disse Macedo, dando a entender que o simulacro continuará sendo o carro chefe da instituição.

Prisões e outros escândalos

No ano de 1992, Macedo foi acusado pelo ministério público de charlatanismo, e esteve 15 dias na prisão. Além deste episódio, o líder da Igreja Universal e sua instituição já estiveram envolvidos em vários escândalos. Listamos abaixo algumas das acusações que repercutiram nas últimas duas décadas:

Estelionato - Em 1992, o Ministério Público denunciou Edir Macedo por "delitos de charlatanismo, estelionato e lesão à crendice popular". Ele ficou preso por 15 dias, mas livrou-se das acusações e investiu na expansão da Record. A foto de Macedo na prisão virou capa de sua biografia autorizada "O Bispo: A História Revelada de Edir Macedo", editada em 2007.

Sonegação Fiscal - Em julho de 2005, João Batista Ramos, um dos principais dirigentes da igreja, foi preso em Brasília antes de embarcar para São Paulo com sete malas de dinheiro, num valor total de R$ 10 milhões, e acusado de sonegação fiscal.

Importação fraudulenta - Em fevereiro de 2006, a 4ª Vara da Justiça Federal de São Paulo aceitou denúncia contra Edir Macedo e outros seis diretores da emissora acusados de importação fraudulenta de equipamentos para a TV e uso de documentos falsos. O processo foi iniciado com uma fiscalização feita pela Receita Federal em 1998 em um lote de aparelhos para radiodifusão avaliado em R$ 4,4 milhões. Para a Receita, não havia comprovação de que o material tivesse sido comprado legalmente no Brasil ou no exterior.

Falsidade ideológica e lavagem de dinheiro - Em outubro de 2007, com base em uma denúncia do ex-deputado estadual Afanasio Jazadji (DEM), a Polícia Federal abriu investigação sobre Macedo pela suposta prática de crimes de falsidade ideológica, contra a fé pública, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Segundo a denúncia, o líder da Universal teria se apropriado de recursos da igreja para formar patrimônio pessoal em empresas de comunicação.

Concessão de emissoras - Em dezembro de 2008, reportagem publicada na Folha de S. Paulo apontava que Macedo era o maior detentor de concessões na mídia eletrônica brasileira, com 23 emissoras de TV, entre elas a geradora da Rede Record, e 40 de rádio. A extensão financeira do conglomerado, registrada no paraíso fiscal de Jersey, no Canal da Mancha, serviria para esquentar os dízimos recebidos pela Universal.

Teologia da Prosperidade e sincretismo

Filha da Igreja Pentecostal de Nova Vida e mãe de outras igrejas neopentecostais, a IURD é conhecida principalmente por suas grandes campanhas financeiras. Nelas, podemos ver toda sorte de apelo financeiro com viés emotivo, sempre motivado pela “convicção” teológica de que é preciso dar para receber. Assim, muitos incautos acabam caindo no conto do pastor e doando vultuosas somas em dinheiro com a esperança de conquistar algum bem material. Os pedidos são motivados também pela leva de testemunhos que geralmente afirmam “eu era miserável, hoje sou empresário”, mas àqueles que não recebem a almejada bênção obviamente não é dada oportunidade para discursar no programa de TV. Estes são acusados de não possuir fé necessária para o milagre e quase sempre ignorados.

A igreja também abusa dos ícones e do simulacro, vendendo rosas ungidas, óleo de Israel e água abençoada. É possível ver ainda um alto grau de sincretismos com cultos afros, dos quais importou o banho de sal grosso, arruda e alecrim, as sessões de descarrego, as libertações de “encostos” e entrevistas aos supostos demônios, os quais sempre aparecemnos programas da IURD e conversam com os pastores como se fossem velhos compadres. Toda esta liturgia pode parecer absurda ao leitor, porém é exatamente esta maneira diferente e agressiva de pedir dinheiro e assimilar práticas de credos diferentes que tem garantido o sucesso da igreja. Nas palavras do bispo: "ou dá, ou desce!"

Repúdio pela liderança evangélica

Apesar dos seus esforços para figurar entre as igrejas evangélicas, a IURD é quase que unanimemente considerada um movimento pseudocristão. Recentemente, o supremo concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil se pronunciou acerca da Igreja Universal, a qual classificou como seita. Dom Robinson Cavalcanti, bispo anglicano, se referiu ao grupo nestes termos:

“A minha conclusão serena é que a Igreja Universal do Reino de Deus não é uma Igreja protestante ou evangélica, por não ter nenhuma relação teológica, confessional ou ética com qualquer das expressões da Reforma, mas se constitui em uma seita para-protestante (muito menos protestante do que a Congregação Cristã no Brasil), porém não uma seita para-cristã como as Testemunhas de Jeová, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, os Mórmons ou a Ciência Cristã [...] O problema é que a Igreja Universal do Reino de Deus se apresenta como "evangélica" confundindo o já esfacelado e caótico quadro das Igrejas reformadas entre nós, e infiltrando suas crenças e práticas exóticas entre os nossos membros mais desavisados”

Parabéns ao irmão Leonardo Goncalves pelo excelente artigo.

Dissidente da Igreja Mundial relata como foi orientado a distorcer trechos da "Bíblia" para aumentar a coleta de dinheiro dos fiéis

A Igreja Mundial do Poder de Deus é tida como a igreja neopentecostal que mais cresce no Brasil. Tem mais de 2.300 templos e ocupa quase toda a programação da Rede 21, além de horários em outros canais. Quando foi fundada pelo apóstolo Valdemiro Santiago, em 1998, o então motorista de caminhão Givanildo de Souza começava a trabalhar em Sorocaba, no interior de São Paulo. Entusiasmado com as promessas de cura, enriquecimento e ressurreição, ele resolveu trocar o caminhão pelos templos. Virou discípulo de Valdemiro e obreiro da Mundial. Para provar sua proximidade com Valdemiro, Givanildo exibe fotos de sua família com a de Valdemiro, todos em trajes de lazer.

A dedicação ao altar lhe rendeu promoções. Givanildo passou por várias cidades até ser transferido para Araçatuba, a 525 quilômetros da capital paulista. Lá ficou responsável por 14 igrejas. Como pastor regional, chefiava os colegas e respondia pelo dinheiro arrecadado. Semanalmente, diz, enviava para a sede os montantes recolhidos. O vínculo com a Mundial durou até julho deste ano. Depois de se declarar descontente, Givanildo decidiu sair e agora faz acusações contra a Mundial. Ele afirma que era orientado a distorcer trechos da Bíblia para aumentar a arrecadação com os fiéis. É a primeira vez que um dissidente da Mundial dá um depoimento assim.

Representantes da igreja foram procurados para comentar, mas não quiseram responder. A seguir, suas principais afirmações sobre o funcionamento da Mundial.

A pressão por arrecadação

Os líderes da Igreja Mundial, segundo Givanildo, estabelecem metas financeiras a seus subordinados e cobram resultados. “Se eu não dobrasse o valor, ia ser mandado embora com minha família e tudo”, diz. Givanildo conta que, um pouco antes de deixar a Mundial, despachava para a sede cerca de R$ 300 mil por mês, oriundos do bolso dos fiéis. “Depositava na conta da igreja. Às vezes, pediam para levar em mãos.”

A pressão por arrecadação e as técnicas para extrair dinheiro de fiéis, segundo ele, eram ditadas pelo bispo Josivaldo Batista, o segundo homem da Mundial. Josivaldo, diz, lidera a segunda parte dos encontros periódicos de pastores para falar de crescimento financeiro. “A primeira parte da reunião é televisionada. Depois que desligam tudo, o bispo Josivaldo começa a falar: ‘O negócio é o seguinte, se não crescer, vamos fazer umas trocas aí. Vamos botar os pastores lá no fundão do Nordeste, no meio do mato’.”

O uso da Bíblia

Givanildo diz que, nas reuniões, Josivaldo também mostra como usar trechos da Bíblia para aumentar a arrecadação. “Houve uma campanha feita em cima de Isaías 61:7, sobre a dupla honra. Aí surgiu a proposta de pedir 30% do salário da pessoa.” Esse versículo diz o seguinte: “Em lugar da vossa vergonha tereis dupla honra; (...) por isso na sua terra possuirão o dobro e terão perpétua alegria”. Segundo Givanildo, os pastores passaram a pregar que para obter a “dupla honra” era necessário “dobrar” o dízimo e dar mais 10% do salário como oferta. Total: 30%. O “trízimo” ficou conhecido como uma inovação introduzida pela igreja de Valdemiro.

Outra orientação comum, diz Givanildo, é fazer associações simplórias entre números citados em textos sagrados e metas de ofertas. Num trecho bíblico que descreve uma batalha está dito que 7 mil guerreiros “não se dobraram a Baal”. É o que basta para uma associação. Depois de reler essa frase aos fiéis, os pastores passam a pedir doações de 7 mil pessoas, insinuando que se trata de uma determinação bíblica.

A barganha pela água benta

Na Mundial, de acordo com Givanildo, o acesso a bens sagrados são barganhados. Josivaldo, diz ele, mandava distribuir água benta só aos que contribuíssem financeiramente. “A gente tinha de dizer assim: ‘Eu quero 200 pessoas com oferta de R$ 100, que eu vou dar uma água’. Para aquelas que não tinham oferta, não podia dar.”

Os motivos da ruptura

“Eu fazia meu melhor no altar, só que quando chegava nesse momento de pedir oferta não me sentia bem. Ficava enojado”, afirma. “Se a igreja está passando necessidade, não pode ter fazenda, clube.” Givanildo conta que era considerado “rebelde” por não colocar em prática as campanhas de ofertas acima de R$ 100. E, quando o faturamento caía, era acusado de roubo, diz. “Um dia, na reunião, o bispo Josivaldo, querendo me humilhar, gritou assim: ‘Pastor Souza, vem aqui na frente’. Ele disse que tinha uma acusação, que eu estava pegando propina de outros pastores.”

A nova igreja

Fora da Mundial, Givanildo montou sua própria igreja, a Missionária do Amor. Seu primeiro templo, em Araçatuba, tem sistema de som, grafite na parede e quase uma centena de bancos estofados. Com que dinheiro montou tudo isso? “Tem gente que acredita e está me ajudando”, afirma. Sua igreja não parece ser muito diferente da Mundial. Givanildo afirma que, pelo menos no que diz respeito à forma de pedir ofertas, não segue os passos de Valdemiro.

Paulo não contextualizava o evangelho

Deve ficar claro que os mercadejadores modernos da igreja não podem olhar para o apóstolo Paulo em busca de aprovação para suas metodologias ou reivindicar que ele foi o pai da filosofia que abraçaram. Embora tenha pregado aos pagãos mais vis do mundo romano, Paulo jamais adaptou a igreja ao gosto da sociedade secular; ele não pensaria em alterar quer a mensagem, quer a natureza da igreja. Cada igreja que ele fundou tinha sua própria personalidade e seus próprios problemas, mas os ensinamentos de Paulo, sua estratégia e, acima de tudo, sua mensagem permaneceram os mesmos por todo o seu ministério.

Em contraste, a "contextualização" do evangelho em nossos dias infectou a igreja com o espírito desta época. Escancarou as portas da igreja para o mundanismo, para a superficialidade e, em alguns casos, para uma grotesca atmosfera de festividade. Agora é o mundo que dita a agenda da igreja.
 
Satanás ofereceu a Jesus, todos os reinos deste mundo, todas as potestades e principados, Jesus as recusou. Ofereceu a Silas Malafaia ele aceitou prontamente a oferta sem pestanejar. Os que são ovelhas do Pastor, conhecem a voz do Pastor, porque são ovelhas. Os que conhecem a voz do salteador são os lobos e não ovelhas

A relação entre o catolicismo, suas práticas distorcidas e os neopentecostais.

Em dias como os nossos onde parte dos evangélicos estão resgatando deliberadamente algumas práticas católicas romanas é inevitável não lembrarmos de José Maria da Conceição.

José Maria da Conceição foi o primeiro sacerdote romano a se converter a fé evangélica no século XIX. Conceição nasceu na cidade de São Paulo em 11 de março de 1822. Foi pároco em vários lugares, onde se distinguiu por sua erudição, atividade e eloquência. O Estudo da Bíblia o convenceu que a igreja em que militava se havia apartado dos ensinos de Cristo, e depois de séria meditação, mandou em 1864, ao bispo sua renúncia do cargo que ocupava.

Após sua saída do catolicismo, Conceição foi batizado e ordenado ao ministério pela igreja Presbiteriana. Consagrou-se a pregação do evangelho andando quilômetros a fio, indo de lugar a lugar completamente despreocupado de suas comodidades pessoais. Na cidade de Campanha, uma noite, onde estivera a pregar foi apedrejado até ser deixado por morto no meio da rua. Em outra ocasião, ao testemunhar da salvação em Cristo Jesus, foi bruscamente interrompido por um fazendeiro que, juntamente com seus escravos, o atacou gravemente ferido e com as vestes em farrapos.

Pois é, como Conceição inúmeros homens de Deus ao longo da história viram incompatibilidade entre a fé de Roma e o protestantismo. No entanto, infelizmente nos tempos atuais não tem sido assim. Senão vejamos: Parte dos chamados evangélicos tem pregado indiretamente que as bênçãos de Deus não são frutos de sua maravilhosa graça, mais sim, conseqüência direta de uma relação baseada na troca ou no toma-lá-dá-cá. Neste contexto, tudo é feito em nome de Deus e para se conseguir a benção é absolutamente necessário pagar e pagar alto! Por favor, responda sinceramente: Qual a diferença da oferta extorquida do povo sofrido nos dias atuais para a venda das indulgências da idade média? Qual a diferença dos utensílios vendidos no século XVI, para os comercializados em nossos templos nos dias de hoje?

Para piorar a coisa, tal práxis doutrinária e comportamental encontrou uma enorme aceitabilidade por parte da sociedade, e isto se deve ao agravante de que as pessoas deste tempo, buscam desesperadamente por experiências e não a verdade. Elas não querem pensar, querem sentir; não querem doutrina, desejam novidades; não querem estudar a Palavra, querem escutar testemunhos eletrizantes; não querem adorar, querem shows; não querem Escolas Bíblicas, querem circo; não querem o evangelho da cruz, desejam o evangelho dos milagres; não querem Deus e sim as bênçãos de Deus. Além disso, estamos vivendo um tempo de paganização, onde cultos se fundamentam em impressões e achismos. Na verdade, o que determina o sucesso do culto não é mais a Palavra, mas o gosto da freguesia. A igreja prega o que dá ibope, oferecendo ao povo o que ele quer ouvir. Esse evangelho híbrido anuncia Cristo juntamente com o evangelho do descarrego, da quebra de maldições , da prosperidade material e não da santificação, da libertação e dos decretos humanos.

Como inúmeras vezes afirmei neste blog, confesso que estou absolutamente perplexo e preocupado com os rumos da igreja evangélica. Chego a conclusão de que mais do que nunca a igreja evangélica brasileira precisa URGENTEMENTE de uma nova reforma.

Curas, curas e mais curas...

Farei uma confissão: Ouço programas evangélicos quando estou no transito. Hoje isso soa como confissão de pecado. Esses programas são mal feitos, a maior parte do tempo é utilizado para a oferta com o fim de “permancer no ar e continuar sendo uma benção”. Me pego sorrindo sozinho, pra não chorar, claro!

Meus amigos não entendem porque eu faço isso, mas todo drogado é assim, ele sabe que faz mal, mas…

Com esse (péssimo) hábito ouço muitas pregações sobre sucesso, testemunhos de vitória financeira (“você pode tudo”) e cura. Mas é cura de dor nas costas, no braço, na unha… Eles não curam síndrome de Down, Alzheimer e nem vão ao GRAAC (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer). Por que? O deus que cura dor nas costas não cura câncer? Estranho, no mínimo estranho.

Karl Marx acertou, a religião é mesmo “o ópio do povo”. É isso que o povo quer, algo que anestesie a vida, quando o efeito dessa anestesia acabar (e acaba rápido) aplica-se outra e assim vai. Não se fala em coisas difíceis e derrotas, apenas em vitórias. Curas, curas e curas. Quem oferecer mais ganha mais oferta e fica mais tempo no rádio.
Curioso esse fascínio pelas curas, desde os tempos de Jesus isso acontece. Jesus curou, operou milagres e maravilhas, mas quando pregou sobre a vida no reino de Deus ele não disse que os felizes eram os curandeiros nem os curados, quando Jesus falou sobre a vida feliz ele disse:

Felizes são os humildes de espírito, os que choram, os mansos, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os limpos de coração, os pacificadores, os perseguidos (Mt 5). Esses são felizes porque experimentam salvação, esses são felizes porque são sal da terra e luz do mundo.

Ser cristão não tem haver com cura nem prosperidade, ser cristão é cuidar do próximo é saber se relacionar com as pessoas vendo nelas a expressão de Deus (Mt 25: 34-45).

Na bíblia quem disse “tudo isso te darei se, prostrado, me adorares” foi Satanás. “Tô” fora.

Propaganda Eleitoral Gratuita: O palco dos horrores!


O palco dos horrores denominado propaganda eleitoral “gratuita”, não tem me deixado em paz nesses últimos dias. No trabalho, no trânsito, e em casa, sou obrigado a ouvir a palhaçada sem graça dos desesperados candidatos à procura de votos. A mentira afrontosa começa logo pelo título — “Gratuita”. Como ser de graça esse pérfido desfile de comediantes de uma ópera bufa, se todo financiamento sai dos impostos exorbitantes que pagamos com o suor de nossos rostos?

É no período eleitoreiro que os “paladinos da justiça de última hora” fazem promessas fantasiosas, incabíveis e inverossímeis, adocicadas pela falsa retórica, como se fossem verdades cristalinas, quando sabemos que são movidos pelo desejo insaciável de mamar nas tetas da grande mãe que está deitada eternamente em berço esplêndido, como bem diz o nosso Hino Nacional. Na verdade, as difusas soluções miraculosas dos candidatos a cargo eletivo não passam de ilusão irracional, apregoada como empreendimentos salvacionistas.
 
Diante das mentirosas e estapafúrdias promessas dos presidenciáveis, aliadas a sórdidos procedimentos dentro de nossas instituições políticas, é que achei conveniente relembrar, aqui, trechos de um discurso proferido no Senado Federal, em 1914, por aquele que foi um dos maiores oradores de nossa história — Rui Barbosa:

“A falta de JUSTIÇA (inclusive a social), Srs. Senadores, é o grande mal de nossa terra, o mal dos males, a origem de todas as nossas infelicidades, a fonte de todo o nosso descrédito é a miséria suprema desta pobre nação”.

“A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem, cresta em flor o espírito dos moços, semeia no coração das gerações que vem nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade, promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas”.

“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver se agigantarem os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”

Um posicionamento equilibrado de um pastor sobre as eleições de 2010.

Prezados irmãos,

O vídeo do Paschoal Piragine Jr, que é pastor da 1ª Igreja Batista de Curitiba é um dos mais equilibrados que tive oportunidade de ver.  Acredito que suas colocações são extremamente racionais. Assista o vídeo em questão e reflita com muito cuidado em quem você vai votar nas eleições de outubro.

Naquele que reina e vive soberanamente!

Sobre a idolatria evangélica

O evangélico é idólatra! O nível de idolatria assusta. Basta o cantor (ou pregador) ser famoso e pronto, está deflagrado o processo idólatra. Olhinhos brilhando, tietagem, lágrimas, milhares de fotos, celulares brotando do chão, em alguns lugaresgritos eufóricos tiram Cristo do foco e assassinam o sagrado.

A mentalidade evangélica do show não é mais novidade - e a idolatria também não - tanto que já não choca, não "escandaliza" ninguém. Já não se respeita o lugar do culto, a ambiência do sagrado, o momento da adoração. O que importa é tirar fotos com o ídolo, abraçar, chorar, entronizar o novo deus do instante.

Os chamados "artistas gospel" adoram isso tudo! Basta ver em seus rostos a expressão de êxtase por estarem na mira dos holofotes. Notei o modus operandi desses deuses de hoje: as mesmas técnicas dos "artistas" seculares em seus shows: "Joga a mão pra cima!" Enquanto o "culto" se desenrola em sua forçada normalidade, o povo tenta esconder sua alarmante ansiedade pelo show, até que chega o momento esperado: "com vocês: o nosso deus!" E o povo... abraça a idolatria em sua mais nefasta expressão - a substituição do Deus verdadeiro pela cópia bizarra do momento.

Eugene Peterson escreveu: "Gostamos dos ídolos porque gostamos secretamente da ilusão de controlá-los. São deuses destituídos de divindade para que nós possamos continuar a ser deuses de nós mesmos. A adoração de ídolos (em todas as dimensões: céu, terra, embaixo da terra) sempre foi o jogo religioso predileto. A adoração de ídolos é o vazio batizado de espiritualidade" Dt. 5. 8-10.

Não preciso lembrar que a idolatria é um pecado que fere profundamente o coração de Deus, preciso? O grande problema na adoração aos ídolos é a inversão teológica que é feita. Passa-se a adorar o objeto criado ao invés do Criador de todas as coisas (Rm. 1.19-23). Alguns estudiosos trabalham com a ideia de que o deus de uma pessoa é aquilo a que ela dedica seu tempo, seus bens e seus talentos; aquilo a que ela se entrega. A ideia teológica dessa linha de pensamento é a de que sempre que alguém, ou algum objeto, ou até mesmo alguma função ocupa o lugar central em nosso coração, mente e intenção, torna-se um ídolo, porque tomou o lugar que pertence a Deus (Mt. 22.37).

Não há problema em gostar do trabalho de alguém, ou mesmo tirar uma foto com ele(a), mas a questão é:  Qual é a intenção em celebrar tão desesperadamente alguém? Em matéria de idolatria, todo cuidado é pouco.

A W Tozer disse: "Um ídolo na mente é tão ofensivo a Deus quanto um ídolo na mão".