Dá muita pena... Dá pra ver o que está acontecendo na mente das pessoas...
Não existe na Terra nenhum metro quadrado mais doido do que o do ambiente da “igreja”.
Meu Deus! Quanta loucura...!
Esse fenômeno já tão bem conhecido no mundo foi recentemente apresentado de um modo soberbo no filme “O Assassinato de John Lennon”
Recomendo a todos que vejam o filme, pois, de fato, por ele dá pra se ter uma idéia do processo fantasioso que pode levar uma pessoa a ações de natureza impensável em razão de suas viagens pessoais.
Fica aqui, porém, uma advertência:
Quando você vir que sua mente está girando o dia todo em torno de uma pessoa que não é alguém real no seu mundo concreto, íntimo e, portanto, real — abra o olho; pois, isso pode significar que você estabelecerá uma relação fantasiosa com a pessoa; e o grande mal será sempre em quem desenvolver tal fixação na mente.
Você pode amar alguém pelo que ela é, faz ou diz. Mas tal amor ainda não é amor; é apenas profunda identificação. Mas é aí que as coisas ficam quando há saúde em tal pessoa.
Detesto fãs...
Fã é coisa de pagão!
Fã vem de fantasia, de phanton... de fantasma.
Portanto, quando alguém diz que é fã, o que ele diz é que você é a fantasia dele ou dela.
No Evangelho, ninguém é fã de ninguém.
No Evangelho a gente não é nem mesmo fã de Jesus!
O fã de Jesus jamais será um discípulo.
Os fãs são os que no fim ajudam a matar...
No Evangelho quem não é discípulo não é nada...
Para mim, tudo o que busco é ver gente amando a Jesus e ficando capaz de andar com as próprias pernas segundo o Evangelho.
O que passar disso é doença para a qual eu digo: “Xô, fã!”
Nele, acerca de Quem todo aquele que o ama diz: “Convém que Ele cresça e que eu diminua!”.
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