Se amar fosse solução contra a dor, o desapontamento, a espera, a paciência e o sacrifício — não se diria que o amor tudo sofre, tudo crê e tudo suporta.
Afinal, o amor agüenta tudo porque jamais acaba.
Amar não é a solução da existência, mas da vida.
Na existência e para aqueles que apenas alimentam-se do conceito de existirem, o amor não é a solução, pois, no conceito de existência o mais importante é que não venha a doer.
Entretanto, quando se fala de vida, o amor é o único alimento que ela possui.
Sim! Sem amor a existência não tem vida!
Porém, quando o amor se impõe como fundamento da vida, então, toda dor de amor é alegre, pois, para quem de fato ama basta a recompensa de amar.
É assim com Deus, que é amor, e, para Quem, amar é a “recompensa de Deus”.
Recompensa de Deus?
Sim! Deus é amor e se mantém como amor, pois, no dia em que Deus não mais for amor, já não será Deus.
Deus é amor. Se deixar de ser amor deixa de ser Deus!
Portanto, se Ele deixar de amar eu deixo de existir.
Todavia, para fins práticos, a morte do amor entre os homens é a morte de Deus.
Quem ama tem Deus. Quem não ama não tem Deus!
O mais é texto...
Para nossa felicidade o amor de Deus é incondicional.Que Deus maravilhoso.
ResponderExcluirAmém. Mais um texto abençoado e motivador.
ResponderExcluir"Quem ama tem Deus. Quem não ama não tem Deus!"
(Sim. E Quem afirma que é assim é, nada mais nada menos, Aquele que vela pela Sua Palavra para a cumprir, o Qual também garantiu: "Nisto conhecerão que sois meus discípulos- se vos AMARDES uns aos outros").
Apenas para (se edificação disto provier) reflexão, diríamos que:
1) Um ateu (ou simplesmente, um pecador), como não tem Deus consigo, está constitucionalmente (enquanto perdurar esta sua condição espiritual) incapacitado de amar. Ou seja, é impossível que tal pessoa ame verdadeiramente (sem falsidade, interesse, hipocrisia, etc), vez que ela não tem Deus. Noutras palavras, quaisquer expressões de amor percebidas num ateu ou pecador, será falso amor (já que este não tem consigo Deus e, portanto, também não ama de verdade).
2) Um ateu (ou simplesmente, um pecador) pode amar, pois, como alguns de nós podemos testemunhar, há sincero e intenso amor de muitos dos tais para com seus cônjuges, seus filhos, parentes, amigos de ideologia, etc. Portanto, aquele ateu (ou pecador) que ama com amor verdadeiro, é também um filho de Deus.
O amor de Deus é incondicional, tanto quanto a salvação é condicional ("o que crer e for batizado será salvo, mas quem não crer..." a Escritura é que garante que é assim).
ResponderExcluirO convite (não a obrigação) amoroso e gratuito é "Arrependei-vos e crede no Evangelho"; enquanto me mantenho recusando a assim proceder... duvido que desfrutarei para sempre do amor incondicional de Deus.
(Quanto à experiência humana de amar: Leia-se, "amar de verdade"- vez que qualquer coisa que não seja "amor de verdade" não deve ser chamada de "amor". Por exemplo: algum "falso amor", algum "amor fingido", "amor por interesse", etc- nenhum deles deve ser chamado de "amor", pois não o são.)
Particularmente, não acredito que alguém idólatra(de quaisquer divindades que seja) esteja necessariamente incapacitado de sentir, expressar e praticar amor verdadeiro. (Dou testemunho pessoal de haver conhecido alguém ateu, cujo amor à família era simplesmente exemplar. Há pessoas que me amam de verdade mas que - não tem - por enquanto - experiência de salvação; e eu não tenho dúvidas quanto à sinceridade e intensidade do amor que me dedicam.)
Não acredito que todo amor demonstrado por alguém não salvo seja necessariamente "falso" ou "hipócrita", tanto quanto não acredito que todo amor praticado (e me incluo aqui) por um filho de Deus seja necessariamente fruto do Espírito Santo.
Algum filho de Deus pode, eventualmente, falhar no desfrutar e no praticar o amor Deus em sua vida pessoal sem - por esta sua falha na prática do amor - haver se esvaziado do Espírito de Deus. Por outro lado, me é possível experimentar e pôr em prática amor verdadeiro, mesmo estando eu vazio (ou por haver excluído o Senhor de minha vida pessoal ou por ainda não O haver conhecido como Salvador e Senhor) de Deus e de salvação.
Onde a Escritura nos afirma que a declaração de amor de Pedro pelo Senhor em, por exemplo, Mt 16.22 não era verdadeira? (Verdadeira, sem dúvida; santa, não). Mt 25.9 nos apresenta um exemplo de prática de amor ou de falta de amor?