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O falso deus de alguns dos evangélicos

Lamentavelmente alguns dos evangélicos tem feito da música o seu único e exclusivo deus. Para estes, o louvor é mais importante que tudo o que acontece no culto, incluindo é claro, a pregação da Palavra. Infelizmente, estes adoradores de GEZUIS fizeram do louvor um tipo de bezerro moderno, onde o deus adorado satisfaz os desejos, sonhos e vontades do adorador.

A maioria das igrejas não estão interessadas em ouvir a exposição das Escrituras. Para estes, o que importa é o louvorzão, a música descontraída e a alegria de ser gospel.

Esse falso deus precisa ser desmascardo. Ao contrário do que alguns tem ensinuado, o momento de louvor com música nunca foi um sacramento cristão, todavia, em virtude dos interesses comerciais do famigerado movimento gospel, não são poucos aqueles que fizeram tanto da adoração como dos adoradores, deuses e sacerdotes.

Sim é isso mesmo! Cantores se transformaram em sacerdotes iluminados, cujo estilo de vida enaltece o deus da música. Ora, tudo aquilo que fazemos, segundo as Escrituras, deve ser feito para a glória de Deus. Nosso objetivo final deveria ser glorificar ao Senhor não só com os nossos lábios, mas com nossas vidas e contudas, entretanto, os adoradores da música, tem roubado para si a glória de Deus, construindo falsos altares, elevando diante dos homens seus parcos e pobres nomes.

Definitivamente a coisa está feia! Minha oração é que o Senhor destrua essa falso deus do evangelicalismo moderno, nos reconduzindo assim a sala do trono e que lá possamos adorá-lo integralmente entendendo que a glória, o louvor, a soberania pertence exclusivamente a Ele.

Pense nisso!

Em resposta a desafio do pastor Silas Malafaia, blogueiro afirma que “as mesmas heresias que apontou em outros, hoje são apontadas nele”. Leia na íntegra

Fiquei sabendo do desafio do Pr. Silas Malafaia pela Internet, já que raramente assisto a seus programas. No início pensei se tratar de um desafio pra valer, mas estava enganado. O desafio é apenas teatro. Incomodado com as criticas feitas aos rumos do seu ministério, especialmente a acusação de ter aderido a Teologia da Prosperidade, o assembleiano gravou uma mensagem sobre o tema, e desafia seus críticos a lhe mostrar onde estão, afinal, os erros teológicos pelos quais é acusado.


A teatralidade é evidente. Que desafio existe em “montar” uma pregação para responder sobre práticas que ele tem levado a cabo ao longo dos últimos anos? Imagine, por exemplo, um acusado por estrupo desafiar um juiz que o coloque diante da mulher mais bonita do mundo, garantindo que irá se comportar. Sim, pode se comportar, mas isso não responde nada a respeito de sua conduta até ali. O desafio de Malafaia não passa disso.

Não estou dizendo que não gosto da ideia de tal debate. Estou dizendo que é um desafio covarde, falso, um palco montado. Mesmo assim é algo fantástico, e duvido que Malafaia consiga sair ileso do episódio. Terá de responder, primeiro, sobre sua covardia. E, se pudesse lhe dar um conselho, pediria que abrisse as portas de seu estúdio para uns dois ou três vagabundos – ops! -, quero dizer, blogueiros. Aí sim começaria fazendo o certo, liderando um verdadeiro desafio teológico. Seja como for, sua mensagem pré-fabricada não vai apagar as heresias que ele vem divulgando nos últimos anos; o desafio é uma tragédia anunciada.

O que Silas tem na cabeça? Foi a primeira pergunta que me ocorreu ao ler sobre o desafio no Genizah. Talvez seja megalomania. Ele parece ter encarnado a imagem de profeta de Deus para o Brasil. Do seu pedestal não aceita correção. Ele sempre foi – e já o admirei muito por isso – uma poderosa voz apologética para a Igreja Brasileia. Silas não pode perder esse status, afinal, foi um dos pilares sobre os quais edificou seu ministério. Por outro lado, manter certa megalomania exige uma injeção de recursos quase desesperadora…

Hoje o Pr. Silas é feito de alvo, assim como fez outros de alvo no passado. As mesmas heresias que apontou em outros, hoje são apontadas nele. Ele já caçou muita heresia. Virou caça. Mas lhe é difícil engolir tal ironia. E pode até ser que ele realmente se sinta injustiçado. Talvez seja o caso de estar imaginando que encontrou um meio termo entre a Teologia da Prosperidade e o Evangelho de Cristo. Neste caso, é um iludido que ilude outros. E isso não muda o fato de que a heresia fez morada em seu coração.

Temos um longo prazo de espera determinado pelo assembleiano até que seu [suposto] desafio vá ao ar em rede nacional. Até lá poderemos tentar desvendar a mente do homem, em doses homeopáticas. Ainda temos muito a investigar. Por hora, termino achando que Malafaia está com a síndrome do “megalomaníaco ferido”, e deseja recuperar o espaço que bloqueiros sem grana nem botox lhe roubaram.

SEJA RECONHECIDO PELOS HOMENS – VAGAS LIMITADAS!!


Sinceramente cansei! Estou cansado das invencionices apostólicas. Já não aguento mais ouvir tanta bobagem. Sinto-me perplexo com inúmeras aberrações!
Cansei de escândalos, de falsos apóstolos, de Dom Quixotes esquizofênicos que lutam contra moinhos espirituais satanizando a vida e a existência.
Verdadeiramente a soberba desses  “apóstolos” não tem limite.

O Pecado Capital Evangélico

Os pecados capitais surgiram na tradição da igreja cristã, no afinco de controlar e educar o povo no que podia ou não fazer. Como o perdão dos pecados precisava passar por um ungido da igreja, através de uma confissão, a igreja selecionou e classificou os pecados em dois tipos: os pecados que são perdoáveis sem a necessidade do sacramento da confissão, e os pecados capitais, merecedores de condenação ao inferno.

Mais tarde, os pecados foram classificados em Sete Pecados Capitais que precisavam ter uma atenção especial. A vaidade, inveja, ira, preguiça, avareza, gula e luxuria foram as sete classificadas por Tomás de Aquino.

E o que aconteceu hoje com os Sete Pecados Capitais para nós evangélicos?

Os mais eufóricos falariam que não temos os pecados capitais, pois, por um lado todos os pecados são condenados pela bíblia de igual modo e levam à condenação eterna, mas por outro, não temos mais intermediadores na confissão dos pecados, que pelo sangue do cordeiro de Deus, Jesus Cristo, todos que se confessam são perdoados.

Eu, particularmente, concordo com esta afirmação, mas acredito que isso só ficou nas confissões de fé. As nossas igrejas protestantes têm os seus pecados capitais claramente expostos nos históricos de pessoas disciplinadas de suas igrejas.

Se analisarmos a freqüência com que alguns pecados são repetidos nos púlpitos, vemos claramente uma seleção e um catálogo na ordem de importância. E que alguns pecados precisam sim de mediador, de alguém da igreja, para serem perdoados.

O sexo lidera a lista de pecados capitais evangélicos, talvez porque vivemos em um país que já perdeu há tempos todos os parâmetros do que é certo ou errado nesta área.Mas não tem como, o líder evangélico brasileiro pode cometer qualquer pecado, como vaidade, inveja, ira, preguiça, avareza e gula que não será disciplinado ou cobrado por um pedido de desculpa em público. Mas ai daquele que pecar na área sexual, esse pecado não tem perdão, pelo menos para todos os evangélicos!

O pecado da bebida entrou no ranking sem mesmo estar na bíblia, não quero defender este mercado, por saber que existem famílias destruídas por homens que estão doentes em seus vícios e, até mesmo por eu detestar destilados. Mas quando é que beber qualquer coisa alcoólica virou pecado? E ainda mais um pecado capital? Como um dos maiores símbolos que Jesus nos deixou envolve uma bebida alcoólica? Ou alguém aqui acredita no conto da carochinha que o vinho não era fermentado?

Não quero amenizar este ou aquele pecado, muito pelo contrário, todos os pecados deveriam ser encarados como pecados capitais. Mas isso não acontece e sinceramente nem sei se da para acontecer.

O problema deste ranking que difere a importância dos pecados e que, a cada dia cresce mais com outros, que nem existem, é um problema soteriológico, um problema de entender o papel da graça na salvação.

Se começarmos a mostrar que a cada dia merecemos mais ir para o inferno com os nossos pecados, o caos é instalado, pois criaremos crentes depressivos, com auto comiseração, doidos e até psicopatas.

Mas se juntarmos esta consciência desesperadora que todos os pecados são capitais, com a graça de Deus em Jesus Cristo que nos perdoa mesmo que a cada dia provamos que merecemos o inferno. Ao invés de insanidade e loucura encontraremos o amor e a devoção que dará poder para a transformação.

Se continuarmos com os nossos pecados capitais particulares gospels e amenizarmos os outros,cairemos em uma religiosidade hipócrita onde uns são melhores que outros, e um evangelho vivido por fachada e, principalmente, cairemos na idéia de que só existe um pecado capital Evangélico: O pecado de ser pego, pois o resto ta valendo.

Nenhum pecado é menor que o outro!

O LADO COVARDE DE SILAS MALAFAIA E O DESAFIO DE TOLO

Silas Malafaia é um tremendo covarde! C-O-V-A-R-D-E! Isso mesmo que você leu. Somado ao seu lado, sarcástico, indomável, arrogante, prepotente, aos poucos outra face é revelada: a de covarde.


Veja que “covardia” tem a ver com falta de coragem, medo, ou fraqueza de ânimo.

Sua falta de coragem denota-se pela insegurança em relação ao que ele prega e crê – por isso contrata seus bonecos de marketing Mike Murdock e Morris Cerullo pra ‘assaltar’ os humildes brasileiros, coisa que ele não tem coragem de assumir abertamente ao maquiar suas pretensões. Seu medo inverte-se em furor, por isso os ataques destemperados a todos que conhecem onde está a sua ferida. Já a sua fraqueza de ânimo o leva a necessitar de constantes desafios (round’s, Fight’s) para que legitime a sua “grandeza” e “poder” – certamente ele se pensa e se diz: Sou a voz de Deus no Brasil, eu SOU inabalável!

Aqui e acolá alterna seu lado apostata com seu lado de protetor da família cristã ao lutar com unhas e dentes contra a PL 122. Isso lhe faz recuperar alguns pontos perdidos quando criticado pelas “vendas de indulgências modernas”, “unções de medida extra”, ou a tal “unção financeira dos últimos dias” – história de carochinha pra crente que ainda bebe leite em pó! Este lado me arrisco dizer, é mescla de malandragem, psicologia e marketing. No Mala, não se engane, a Verdade (Gospel) parece não ser a prioridade!

Para Malafaia não interessa chegar a uma conclusão relevante sobre as coisas da vida, temas cristãos, ou sobre si, o que vale é a vitória perante os “fracos”. Por isso sua cosmovisão remete a um constante embate entre perdedores, fracos, frouxos e vencedores, poderosos e donos da “verdade”. Não é a toa que seu vocabulário natural sempre vive em posição de constante ataque.

Silas é covarde porque tem medo dos bereianos espalhados por aí, e não assume. Lançar desafio aos quem supostamente “não teriam voz” é a prova mais certa de que ele vestiu a carapuça. Se o “Mala” tem a convicção de que não prega heresias, pra que levar a sério tais acusações? (Pesado fardo é a consciência suja não é?)

Contudo, não esqueçamos: o “Mala” fez campanhas financeiras onde por 900 reais vendia bíblia de estudo em troca de bençãos materiais; popularizou o “trízimo“; pediu 1000 reais para salvar a alma de algum parente ou amigo, e também o dinheiro do aluguel, da conta de luz e do gás…; baixou a xepa pra 610 Reais, e a gora, cheio de óleo de peroba na cara vem solicitar um exame teológico de sua pregação com data e hora marcada!

Isto é que é desafio de tolo. Silas não engana mais – “a piscina tá cheia de ratos”… Mas, eu ainda devaneio. Tenho esperança de que esta dura cerviz se quebre, que ele reconheça quão desvirtuado é o caminho que escolheu seguir. Enfim, para um covarde que grita por medo o melhor remédio é a verdade na cara! Que um dia ele tenha a hombridade de assumir: “pequei contra Deus e Sua Verdade”.

07 razoes porque eu não creio em mulheres pastoras.


Na minha perspectiva a ordenação de mulheres ao pastorado é uma grave distorção teológica. Lamentavelmente tenho visto nos últimos anos inúmeras igrejas consagrando mulheres ao ministério pastoral. Isto posto, gostaria de forma prática e objetiva elencar 07 motivos porque não creio em mulheres pastoras:



1- As Escrituras não referendam a ordenação de mulheres ao ministério pastoral. Não vejo na Bíblia nenhum texto que apoie a ordenação feminina ao presbiterato.

2- Jesus não chamou apóstolas entre os doze. Todos os apóstolos escolhidos por Jesus eram homens.

3- As Escrituras não defendem o Igualitarismo e sim o complementarismo.

Igualitaristas: Esta corrente, afirma que Deus originalmente criou o homem e a mulher iguais; e que o domínio masculino sobre as mulheres foi parte do castigo divino por causa da queda, com conseqüentes reflexos sócios-culturais. Segundo os igualitaristas mediante o advento de Cristo, essa punição e reflexos foram removidos; proporcionando conseqüentemente a restauração ao plano original de Deus quanto à posição da mulher na igreja. Portanto, agora, as mulheres têm direito iguais aos dos homens de ocupar cargos de oficialato da Igreja. Além dos igualitaristas, encontramos os complementaristas , que por sua vez entendem que desde a criação – e portanto, antes da queda – Deus estabeleceu papéis distintos para o homem e a mulher, visto que ambos são peculiarmente diferentes. A diferença entre eles é complementar. Ou seja, o homem e a mulher, com suas características e funções distintas se completam. A diferença de funções não implica em diferença de valor ou em inferioridade de um em relação ao outro, e as conseqüentes diferenças sócios-culturais nem sempre refletem a visão bíblica da funcionalidade distinta de cada um. O homem foi feito cabeça da mulher – esse princípio implica em diferente papel funcional do homem, que é o de liderar.

4- Paulo não fala de presbíteras, bispas, muito menos pastoras. As referências a essas vocações nas Escrituras sempre estão relacionadas aos homens. Não é preciso muito esforço para perceber que não existiam pastoras nas igrejas do Novo Testamento.

5- Os reformadores e os pais da Igreja não nunca defenderam o ministério pastoral feminino.

6- Os apóstolos determinaram que os pastores deveriam ser marido de uma só mulher e que deveriam governar bem a casa deles – obviamente eles tinham em mente homens cristãos (1Tm 3.2,12; Tt 1.6).

7- A mulher não possui autoridade sobre o marido.( I Tm 2:12 ) Ora, se ela é pastora e o seu marido não, ela fere o principio de autoridade da Bíblia, tornando-se lider do marido.

Era o que faltava, crentes se consultando com pais de santo

A cantora Jossana Glessa compartilhou no twitter uma história que muito me impressionou.


Ela contou que nesse último final de semana esteve ministrando em uma igreja evangélica. Lá ela ficou sabendo da existência de alguns crentes que costumavam frequentar o Centro Espírita de um poderoso pai de santo. Jossana afirmou que os crentes locais tinham por hábito visitar o religioso, visto que as Igrejas da localidade não estavam acostumadas a orar pelos enfermos.

O episódio em questão me fez lembrar de um famoso programa humorístico da década de 80, protagonizado por Chico Anísio denominado "Escolinha do Professor Raimundo." Na época, um dos personagens que mais chamava a atenção era o Samuel Blaustein, que sempre que entrava em cena dizia: "Fazemos qualquer negócio."

Pois é, este triste episódio me faz pensar na existência de "evangélicos" que no afã de alcançarem seus objetivos pessoais estão dispostos a se prostarem em qualquer tipo de altar! Para estes, o que vale é o milagre, não importando se o autor da proeza foi Deus ou uma outra entidade espiritual qualquer.

Infelizmente a conclusão que chego é que alguns dos evangélicos no desejo de experimentarem milagres estão dispostos a rezar em qualquer cartilha, desde que isso solucione seus problemas.

Prezado amigo, ao contrário do que alguns pensam, acredito que os cristãos foram chamados por Deus a não viverem segundo as regras deste mundo. Sem sombra de dúvidas aqueles que nasceram de novo acreditam que Cristo é o verdadeiro caminho, não havendo necessidade de andar por atalhos que no fim são caminhos de morte.

Isto, posto, afirmo sem titubeios que o sincretismo religioso afronta a fé cristã.

A "pastora" que foi 15 vezes ao inferno!


Acreditem, a  “Pr. Yonara Santo”  tem um blog na internet onde descreve todas as suas idas ao inferno, e através dos seus relatos, a mesma ilustrou as cenas e postou em seu blog (não percam seu precioso tempo indo ao blog). Yonara também postou um vídeo no Youtube, denominado “Testemunho de Poder” [se tiver paciência, veja o video aqui)


No blog a mesma descreve os vales que existem no inferno (até vale de apresentadores de TV existe!), bem como o tempo que passou em cada um daqueles lugares e ilustrou todas as suas idas ao inferno! Relata ainda que CHICO XAVIER e o PAPA KAROL WOJTYLA são alguns dos líderes no inferno!

A mulher diz em seu vídeo no Youtube que já foi “casca grossa”: homossexual, traficante, estelionatária e outras coisas mais! Assisti alguns minutos deste vídeo (o vídeo tem quase 2 horas, aff) e vi que a mesma tem uma boa conversa, fala bem, e muitos acreditam...

Eu não acredito que uma pessoa tenha a capacidade de ter uma imaginação tão fértil assim e não ter medo da justiça de Deus!

Acorda Brasil!

Com o mesmo apelo feito pela Srª. Yonara Santo em seu panfleto, faço também contra o que ela prega.

Esta suposta "visão" de ir até o inferno não existe, é herética e anti-bíblica. Além da "Pastora" Yonara, muitas outras pessoas também fazem testemunho desse misticismo fantasioso. Creio que esta heresia é proveniente da leitura dos famosos livros e videos de pessoas místicas, que supostamente tiveram essa experiência extra-bíblica, tais como: Rebeca Brown, Mary Baxter, Benny Hinn, Bill Wiese, dentre outros. Tal conceito vem infestando a mente de muitos incautos como um engodo grudento, afastando-os do verdadeiro e puro evangelho.

A Bíblia, absolutamente não relata nenhum caso de alguém que foi ao inferno e voltou. Ainda sim, se alguém fosse até lá, não teria visto pessoas naquele lugar. Ora, o inferno (leia-se geena, não hades) ainda não foi inaugurado. Quem vai inaugurar o inferno é a besta e o falso profeta (Ap 19:20). O diabo não está no inferno e sim nos ares (Jó 1:7; 2:2, Ef 6:12), futuramente será lançado no inferno (Ap 20.10). Os ímpios só serão lançados no inferno somente após o juízo final (Ap 19:20).

Para finalizar, tudo o que precisávamos saber a respeito do inferno, Deus já revelou através da sua Palavra, a Bíblia. Basta estuda-la para obter as respostas sobre este assunto. Não precisamos de nenhuma "pastora" Yonara com suas extra-revelações heréticas!

“Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos;” 2 Timóteo 4.3

“Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo. E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformem em ministros de justiça; e o fim deles será conforme as suas obras” 2 Coríntios 11.13-15

Idolatria evangélica


80% dos evangélicos não tem MORAL alguma para criticar católicos, budistas, hinduístas, ou quem quer que seja por conta de idolatria.

Não ajoelham diante de estátuas, mas beijam pés de apóstolos, idolatram quinquilharias de Israel, fabricam toda a sorte de porcariada ungida e se babam como vacas por seus ídolos VIVOS.

Hoje, evangélicos movimentam mais fabricando e vendendo toda a sorte de bugiganga gospel do que todas as medalhas e santinhos dos católicos.

Mesmo mortos e incapazes de interceder por nós, pobres lascados, ao menos os católicos podem reconhecer na maioria de seus santinhos, estátuas e medalhas pessoas cuja as virtudes são dignas de serem seguidas e admiradas - grandes mestres, mártires, servos fiéis dedicados ao serviço do Reino.

E os nossos idolatras, pelo que trocam a grandeza de Deus quando compram as pulseiras, as rosas, as meias, as arcas, as bíblias da prosperidade e as cuecas sujas destes falsos profetas?

O juízo de Deus virá! Virá com certeza!

Hernandes e Terra Nova são dois megalomaníacos querendo galgar títulos e honrarias sem fim até se comparar a Deus! Deixam claro que não querem servir. Exigem para si honras e mais honras, seguidas provas de fidelidade -raspem a cabeça, vão a Israel, vão a Porto Seguro, vão a pu...nta Arenas; Comprem a minha pulseira, a minha bíblia, o meu broche e o meu anel. Não apascentam, vampirizam suas ovelhas - gente néscia, gente gananciosa, gente louca: Conhecem a VERDADE e preferem viver no monturo.

PÉRGAMO, CATOLICISMO E IURD: IGREJAS CASADAS COM O MUNDO


Ninguém será capaz de apagar da história da igreja o tempo da venda das indulgências. O escândalo da venda do perdão de Deus, além da libertação do “purgatório” ou do “limbo”, está marcado como uma cicatriz indelével na igreja de Cristo.


Naquele tempo, a Igreja namorou e casou com o mundo, desejando suas riquezas e suas glórias. Empreendeu grandes construções, comprou muitas terras, subjugou muita gente. As pessoas eram escravas da mentira da igreja enquanto a própria igreja era escrava do mundo.

Todavia, se hoje criticamos a igreja romana daquele tempo por vender o perdão de Deus, o que diríamos da igreja de hoje que vende as bênçãos de Deus? Os tempos mudaram, mas a ganância não.
 
Igrejas neopentecostais (IURD, IMPD, IIGD, Renascer, e todas as que aderem à Teologia da Prosperidade – a lista é grande!) não possuem nenhuma diferença da igreja romana da Idade Média. Esta, enganava dizendo que, pelas ofertas à Sé Romana, seriam abençoados; aquelas, enganam dizendo que, pelas ofertas à tal igreja, prosperarão.


O flerte da Igreja para com o mundo nunca foi maior do que no tempo em que vivemos.
 
Quando, no Apocalipse, Cristo se dirige às sete igrejas, uma em especial me chama a atenção. É a igreja em Pérgamo. A carta se encontra em Ap 2.12-17. O tom da carta é terrível. A igreja em Pérgamo era uma igreja casada com o mundo.


O verso 15 descreve o mundanismo dentro daquela igreja. Eles abraçavam doutrinas estranhas à fé! No verso 16 Cristo diz a eles: “Arrepende-te; e, se não, venho a ti sem demora e contra eles pelejarei com a espada da minha boca”.

A única palavra para as igrejas que abraçam doutrinas estranhas à fé é “Arrepende-te”. Não há outra mensagem. Não há como tratá-las com “respeito e carinho”. São estranhos à fé falando de fé. Devem corrigir-se! Reformar-se! Se não, devemos acusar sua prática de perverter a fé a fim de que os novos na fé (e os inconstantes) não caiam em seu engano.
 
Sempre houve na história do cristianismo igrejas que namoram com o mundo. Pérgamo, Catolicismo Romano, IURD, etc. Estas igrejas têm seu foco no mundo. É por isso que as pessoas dentro delas não abandonam o mundo (aqui entendido como uma esfera imoral e hipócrita). O mundo não é confrontado. As pessoas se agradam do mundo, acomodam-se aos seus desejos, e acompanham o seu caminho.


Se você é alguém que tem namorado com o mundo, estas são as palavras de Cristo pra você: “Arrepende-te; e, se não, venho a ti sem demora”. Ou se arrependa do seu mundanismo, ou caia fora da igreja de Cristo. Por que, se você ficar dentro dela, Cristo vem sem demora contra você para a sua tristeza.

“Quem avisa amigo é”.

Karaokê gospel: pastor canta sucesso celestial em línguas estranhas

Ai, ai! Quando falta Bíblia sobra carnalidade e absurdos. É o caso do vídeo abaixo onde um pastor (?) canta em línguas estranhas. Os fieis sem entender nada aplaudem a bizarrice. Só pra lembrar, Paulo, numa tal de Bíblia Sagrada, que dizem, é inspirada por Deus, certa vez disse:

“Contudo, prefiro falar na igreja cinco palavras com o meu entendimento, para instruir outros, a falar dez mil palavras em outra língua (…) No caso de alguém falar em outra língua, que não sejam mais do que dois ou quando muito três, e isto sucessivamente, e haja quem interprete. ” (1Co 14. 19, 27

A soberba destes apóstolos não tem limite.


O cartaz ao lado (clique nele para ampliar) retrata o vil e tenebroso tempo em que vivemos. A propaganda é um convite a todos aqueles que querem ser ordenados apóstolos, bispos e pastores. O protagonista do evento é um "apóstolo"que se intitula doutor e o maior escritor de livros seculares e teológicos da atualidade.


Sinceramente cansei! Estou cansado das invencionices apostólicas. Já não aguento mais, ouvir tanta bobagem. Sinto-me perplexo com inúmeras aberrações!

Ah! Estou cansado de escândalos, de falsos apóstolos, de Dom Quixotes esquizofênicos que lutam contra moinhos espirituais satanizando a vida e a existência.

Verdadeiramente a soberba desses "apóstolos"não tem limite.

Com lágrimas no coração!

Maratana Semhor Jesus!

Profetiza sendo desmascarada no púlpito .




"...porque a mensagem de Deus não é milagres, mas compartilhar o sangue de Jesus Cristo que limpa pecadores humilhados. E quando milagres são enfatizados, Jesus é negado!"

Defender o casamento apenas entre um homem e uma mulher é agora também “homofobia”

Ao centro, dupla lésbica, onde no fundo está Lanna Holder. Para Holder, Deus criou o casamento também para os homossexuais


A igreja gay Comunidade Cidade de Refúgio, fundada em São Paulo pela apóstata Lanna Holder, lançou nessa quinta-feira (17), Dia Internacional de Combate à Homofobia, uma campanha para combater a “discriminação” da sociedade brasileira que resiste reconhecer as duplas homossexuais como “casal”. A iniciativa visa, ostensivamente, redefinir Deus como criando o casamento não somente de homem com mulher, mas também de mulher com mulher e de homem com homem.


A campanha, liderada pela autoproclamada “pastora” lésbica Lanna Holder, foi lançada na internet e se estenderá também à distribuição de materiais de divulgação como material de apoio à Parada Gay de São Paulo, que será realizada no dia 10 de junho.

Na campanha, imagens de uma dupla normal de homem e mulher juntamente com uma dupla gay e outra lésbica aparecem com o título “Criação de Deus”, dando a entender que Deus criou todos, inclusive homossexuais e lésbicas, para o casamento.

 A empolgação de Lanna Holder com a ideia de que o Deus da Bíblia pudesse ter criado o casamento também para homossexuais e lésbicas vem da recente declaração em que o presidente americano Barack Obama apoiou o “casamento” gay com base na sua interpretação de que o próprio Jesus teria dado tal apoio.


Obama vem de uma igreja evangélica progressista, cujo pastor Jeremiah Wright tinha ligações não só com muçulmanos radicais como Kadafi, mas também mantinha uma postura solidamente anti-Israel. Durante 20 anos, o radical Pr. Jeremiah foi o conselheiro espiritual de Obama.

Já presidente, Obama não mediu esforços para promover a agenda gay, se dizendo cristão, ao mesmo tempo em que fortaleceu o islamismo internacionalmente.

A declaração pró-“casamento” gay de Obama foi também saudada pelo deputado gayzista Jean Wyllys.

Obama não teve apoio da grande maioria da população dos EUA para sua ousada postura ideológica a favor de um “casamento” gay com base em Cristo, mas a imprensa americana e internacional, enojada com as atitudes anti-“casamento” gay do povo da Carolina do Norte, que aprovou uma emenda à constituição estadual proibindo todas as uniões gays, festejou a declaração de Obama, o primeiro presidente casamenteiro gay da história dos EUA.

De forma semelhante no Brasil, a grande mídia, eterna e incondicional apoiadora do “casamento” gay, anda infeliz com a resistência do povo brasileiro às uniões gays, mas ao mesmo tempo festeja cada passo que Lanna Holder, uma apóstata evangélica, dá. Grandes jornais do Brasil deram destaque quando Holder abriu, numa garagem simples de outro estado, uma igreja gay, tratando o evento como se fosse a inauguração de uma catedral luxuosa.

Holder e Obama apenas aproveitam esse espaço de glória que a grande imprensa garante aos que promovem, junto com eles, depravações e deturpações, em nome de Cristo, à instituição mais sagrada que Deus criou neste mundo: o casamento e a família natural.

Do que nossas igrejas estão cheias

Os Vingadores


Semana passada levei meu filho Jonathan para ver o filme Os Vingadores. Eu dormi a maior parte do filme, mas com certeza ele gostou.

Quatro super-heróis se unem na “Iniciativa Vingadores” — Thor, o Incrível Hulk, Capitão América e o Homem de Ferro — uma colaboração entre os maiores poderes do mundo, chamados juntos quando o mal cósmico ameaça o planeta.


Este é o enredo por trás de Os Vingadores (2012), um filme que uniu estes super-heróis por um só compromisso. E o público respondeu. Em seus primeiros três dias nos cinemas americanos, o filme arrecadou a bilheteria esmagadora de recordes de US$ 200.300.000.

Nós somos atraídos a essa equipe de super-heróis porque eles são um time de resposta chamado para refrear o mal. Mas, quando saímos do cinema, estamos frente a frente com questões. Porque não vemos Deus destruindo o mal com a espada, o martelo e os punhos? Onde está Deus quando sentimos dor? Onde está Deus quando os indefesos são abusados? Onde está Deus quando ditadores perversos são seguidos? Onde está Deus quando órfãos são comercializados? Por que Deus não invade a história e remove as forças sombrias?

Nós ansiamos para que Deus entre neste mundo, agarre os ditadores egocêntricos e orgulhosos, os falsos messias e os abusadores. Nós queremos que Deus pegue o mal pelos pés, como o Hulk com o autoproclamado salvador Loki, e o sacuda violentamente contra o concreto como uma boneca de pano. Loki é um deus franzino nas mãos de um Hulk vívido.

Vingar

“Vingança” é um substantivo, “vingar” é um verbo, e os Vingadores são especialmente ativos em sua defesa contra o mal. Eles são os mocinhos, mas eles são aqueles que nos lembram de que um ato de violência é correto — às vezes. Mas quando, e por quem?

Quando necessário, o governo pode desembainhar a espada e vingar, como um servo do Vingador (Romanos 13.4). Mas isso nunca é verdade com relação à Igreja.

Amados, não vos vingueis a vós mesmos, mas daí lugar à Ira de Deus, pois está escrito: “Minha é a vingança, eu é que retribuirei, diz o Senhor” (Romanos 12.19).

Ao invés de vingança, os cristãos são chamados a oferecer os dois lados da face, perdoar setenta-vezes-sete vezes, não retribuir mal com mal, não se vingar contra nada. Nós somos livres para viver com gentileza tolerante, porque, como Paulo menciona, Deus é o Vingador.

Deus é aquele que retribui cada ato maligno de pecado e rebelião com sua vingança justa. Para aqueles que se humilharam a si mesmos diante da cruz, a ira do Vingador por nossos pecados — passados, presentes e futuros — caiu sobre Cristo. Para os não arrependidos e para aqueles que vivem em contínua rebelião contra Deus, o fogo eterno do inferno revelará a ira do Vingador.

O Vingador

Em ambos os casos, na cruz ou no julgamento eterno, a vingança de Deus é revelada contra cada ato de rebelião, cada ato de pecado. No fim das contas, sua vingança é uma revelação de si mesmo.

“Existe apenas um Deus”, disse o Capitão América.

“Deus é o único Vingador”, escreveu Martinho Lutero.

“Ó SENHOR, Deus das vinganças, ó Deus das vinganças, resplandece!”, cantou o salmista (Salmo 94.1).

Essa não é a retaliação furiosa ao estilo Hulk. A vingança resplandecente de Deus é sua resposta equilibrada e justa contra o pecado. É sua santa lucidez. É uma revelação de si mesmo, a qual os cristãos são chamados a adorar.

E enquanto os Vingadores são chamados a refrear as forças do mal, eles são um fraco eco d’Aquele que já abateu, abate e abaterá o mal de uma vez por todas.

A vingança de Deus nos lembra de que nenhum de nós escapa do poder do pecado e de suas justas consequências. Nós gostaríamos de mudar o foco para ditadores galácticos malignos, mas não podemos escapar da realidade de que todos nós somos culpados da rebelião que ignora a Cristo. E Deus é o Vingador de toda rebelião, especialmente de nosso motim egocêntrico que menospreza seu agradável Filho. O Vingador irá “infligir vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus” (2Tessalonicenses 1.8).

Este julgamento está chegando. Em breve. Pela fé nós vemos a justa vingança vindoura de Deus e corremos para o Sangue de Cristo, para achar em Cristo o lugar onde a santa ira de Deus foi derramada e satisfeita de modo que nossa alegria fosse plena e completa para sempre.

Fotos sensuais de Silas Malafaia caem na rede

Queria começar dizendo que as fotos estão no fim deste artigo.

Mas calma!!! Antes que você vá lá para o fim do artigo para tentar ver essas fotos, quero dizer que elas não existem! Não fique bravo! Essa foi apenas uma estratégia para ilustrar o tema desse artigo. Mas, diga-se de passagem, é bem engraçado alguém querer ver fotos sensuais do Silas Malafaia… Se bem que tem umas irmãs das “antigas” que acham ele bem bonitão… mas vamos em frente.


Da mesma forma que agi com o título desse artigo, o Diabo costuma agir. Sim, ele age com esperteza para trazer as pessoas no lugar exato onde ele quer. Ou seja, ele faz jus ao seu nome que significa dentre outras coisas, enganador. “Porque muitos enganadores têm saído pelo mundo fora…” (2 Jo 1. 7).

Para enganar, a Bíblia diz que ele e seus comparsas usam tentações. São armadilhas cuidadosamente pensadas e, muitas vezes, personalizadas para cada um de nós para que caiamos nelas e pequemos. Ele fez isso com Jesus no deserto, tentou fazê-lo cair, sem sucesso, é claro, e fará isso com cada um de nós, tenha certeza.

Por isso, fique atento com os acontecimentos ao seu redor. Seja mais atento onde clica, ao que vê, ao que pensa, ao que faz. Fuja das armadilhas do tentador, não caia nelas. Cuidado e “canja de galinha” não fazem mal a ninguém. Às vezes damos “bobeira” e somos como presas fáceis de ser enganadas!

Vale lembrar o conselho de Jesus: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” (Mc 14. 38)

Que a lição das “fotos sensuais do Silas Malafaia” fique em nossa mente e sejamos mais espertos com as ciladas do inimigo!

10 dicas importantes para os que ministram o louvor

Infelizmente boa parte dos cristãos consideram a música tocada na igreja mais importante que a pregação da Palavra. Há pouco vi os números de uma enquete evangelíca cuja pergunta era: O que você prefere na Igreja: Louvor ou a Pregação da Palavra. Lamentavelmente o louvou ganhou disparado.


Pois é, além da pobreza musical dos nossos hinos, os louvores ministrados em nossas assembleias estão repletos de erros grotescos e desvios teológicos, onde através de estapafúrdias canções, brincamos de adoração. Tenho a impressão que o chamado movimento gospel criou através de sua liturgia um novo sacramento denominado louvor. Para estes, ainda que inconscientemente, a adoração com música transformou-se num meio de graça, onde mediante canções distorcidas teologicamente, os crentes são levados a um estado de catarse.

Pensando na saúde das nossas igrejas, bem como no engrandecimento do nome do nosso Senhor, vai ai 10 dicas àqueles que ministram o louvor na igreja.

1- Cuidado com o que está cantando. Muitas das canções tocadas em nossos cultos são heréticas e distorcidas teologicamente. Antes de ensina um hino a igreja, apresente-o ao seu pastor deixando-o averiguar se a letra está de acordo com os ensinamentos das Escrituras.

2- Ao ministrar os louvores no culto evite ao término de cada canção falar alguma coisa. Lembre-se que você esta ali para conduzir a adoração e não pregar.

3- Você não é um animador de auditórios, portanto, abandone o complexo de "Silvio Santos" e evite manipular o povo com expressões e gestos religiosos.

4- Cuidado com o volume do SOM. Música alta prejudica a adoração.

5- Evite chamar a atenção para si mesmo, lembre-se você está alí para conduzir o povo em adoração.

6- Louvor não é show. Você não foi chamado para apresentar-se diante de uma platéia ávida por um bom espetáculo. Você foi chamado para adorar a Deus.

7- Esmerece-se em fazer o melhor. Ensaie, ensaie e ensaie. Faça isso sozinho e com a banda, jamais esquecendo que excelência é fundamental no desenvolvimento de qualquer ministério cristão.

8- Cuidado com o misticismo.

9- Cuidado com as ênfases judaizantes.

10- Faça tudo para a glória de Deus.

Quão nojento é o triunfalismo!

“Que mais direi? Não tenho tempo para falar de Gideão, Baraque, Sansão, Jefté, Davi, Samuel e os profetas, os quais pela fé conquistaram reinos, praticaram a justiça, alcançaram o cumprimento de promessas, fecharam a boca de leões, apagaram o poder do fogo e escaparam do fio da espada; da fraqueza tiraram força, tornaram-se poderosos na batalha e puseram em fuga exércitos estrangeiros. Houve mulheres que, pela ressurreição, tiveram de volta os seus mortos. Alguns foram torturados e recusaram ser libertados, para poderem alcançar uma ressurreição superior. Outros enfrentaram zombaria e açoites, outros ainda foram acorrentados e colocados na prisão, apedrejados, serrados ao meio, postos à prova, mortos ao fio da espada. Andaram errantes, vestidos de pele de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos e maltratados. O mundo não era digno deles. Vagaram pelos desertos e montes, pelas cavernas e grutas. Todos estes receberam bom testemunho por meio da fé; no entanto, nenhum deles recebeu o que havia sido prometido. Deus havia planejado algo melhor para nós, para que conosco fossem eles aperfeiçoados”. [Hebreus 11.32-40]

É triste quando uma mensagem dita evangélica
 mais parece a pregação da Seicho-No-Ie!





Quando o modelo esgotará?

Fico-me perguntando: Quando os evangélicos brasileiros estarão fartos e enjoados das “mensagens de autoajuda”? Será que esse modelo triunfalista se esgotará em um futuro não tão distante? Quando as pessoas “cairão na real” e verão que esse tipo de pregação nada tem de evangelho?

É desanimador ver que o modelo triunfalista nem apresente pequenos sinais de esgotamento.

Sim, muitas pessoas estão revoltadas com tudo isso, mas essas “muitas pessoas” são poucas para o universo de milhões de evangélicos. Há muitos, também, que não pregam mensagens triunfalistas, mas ao mesmo tempo toleram que tais mensagens sejam livremente pregadas em suas igrejas. Nós aprendemos com a Igreja em Tiatira que a tolerância para com o erro é igualmente errada. Será que queremos ouvir do Senhor isso: “Conheço as suas obras, o seu amor, a sua fé, o seu serviço e a sua perseverança, e sei que você está fazendo mais agora do que no princípio. No entanto, contra você tenho isto: você tolera Jezabel” [Apocalipse 2.19-20a]?

“O único modo de se tornar rico com um livro de autoajuda é escrever um”!
[Christopher Buckley e John Tierney em God is My Broker]

A simplicidade teológica do século XXI: um manual prático


Surge um novo fenômeno, o neo-cristianismo. Esses grupos que eram chamados de neo-pentecostais, não se encaixam de forma alguma em qualquer padrão de cristianismo que eu tenha conhecimento. Logo, precisam de uma nova nomenclatura.


Não vejo Cristo nem salvação nesses programas de TV. Não que não haja, há. Mas de forma muito diferente da que é pregada em igrejas históricas com teologias formuladas na época da reforma.
Veja a teologia sistemática desse novo cristianismo ou nosso movimento Gospel. Esse compêndio cabe em uma folha de papel, é simples para qualquer pessoa entender, vamos a ele:

Cristo: O mediador da benção.

Benção: todo e qualquer bem material ou físico que você deseje.

Sofrimento: afastamento da benção

Pecado: algo ruim, que te separa da benção.

Oferta: meio para convencer Deus a te abençoar. Também pode ser o caminho entre você e benção.

Pastor: aquele que diz o que você deve fazer para alcançar a benção.

Bíblia: manual (não autoexplicativo) sobre o modo de conseguir a benção. Também pode ser um punhado de versículos com temas como vitória, benção e jubilo. Observação: não se pode ler mais que um parágrafo de cada vez.

Diabo: aquele que quer te separar da benção.

Demônios: enviados pelo diabo para te impedir de contribuir com a igreja e impedir seu sucesso.

Inferno: de onde vem o diabo e seus demônios e para onde irão todos aqueles que não conseguem a benção.

Igreja: (1) desde que seja a certa, o lugar onde você leva a oferta, recebe a benção e volta pra contar depois. (2) propriedade do seu líder.

Cristãos: (1) Os que recebem a benção. (2) Os que ainda vão receber a benção.

“Quando o Corpo Pede um Pouco mais de Alma”

Que tempo este que nós vivemos. As mulheres buscam emagrecer para ficar com uma silhueta adequada ao “padrão” de beleza. Os homens, por sua vez, empenham-se em engordar, aumentam o volume para transformá-lo em músculos. Ao final, todavia, o que temos são mulheres esbeltas de corpo e pobres de alma, e homens fortes e musculosos, mas fracos de mente.


O culto a imagem não é coisa da sociedade contemporânea. Em nossos dias, todavia, exacerbou-se a tal ponto que virou patologia. No caso dos homens, a disfunção chama-se vigorexia e, no caso das mulheres, anorexia. Ambas as doenças se remetem a transtornos dismórficos corporais, ou seja, a percepção por parte do doente de que sua própria imagem está distorcida.

Foi Platão, na Grécia antiga, o primeiro a formular a pergunta: “o que é o belo?”. Para os gregos, a beleza sempre foi algo fundamental. Mas eu penso que só agora, em nosso tempo, a questão ganhou contornos neurotizantes. As pessoas preocupam-se tanto com a imagem que esquecem que são mais do que apenas um corpo! Bem falou Confúcio, filósofo chinês, "ainda não vi ninguém que ame a virtude tanto quanto ama a beleza do corpo". O avanço da indústria dos cosméticos, associado com as novas práticas da medicina estética – com plásticas restauradoras e modeladoras – tornou, a meu ver, o tema ainda mais dramático.

Para quem tem dinheiro, o “céu” é o limite – ou seria o “inferno”? Corta, puxa, estica, infla, pinta, tudo é possível! É gente de 50, 60 anos querendo ter corpo de 20, ainda que a “cabeça” continue nos 15. Hoje, inclusive, estas práticas estão sendo cada vez mais buscadas precocemente. Até os adolescentes já entraram na “dança” do “culto ao corpo”, a “caça” pela perfeição estética, ainda que, do lado de dentro, falte-lhes um elemento essencial ao ser: a ética. Sou contra se investir na aparência? Não. Sou contra tudo o que maquia a verdade e camufla a essência, sou contra a falta de bom senso, de equilíbrio e inteligência. Ademais, lembrando David Hume "a beleza das coisas existe no espírito de quem as contempla".

Na verdade, assisto com desânimo homens de 40, 50 anos trocando suas esposas, companheiras de toda uma vida, por garotas de 20. O mesmo acontece com as mulheres... Talvez nenhum deles saiba que “enganosa é a beleza e vã a formosura”. Sim, haverá um tempo em que será inevitável esconder rugas, calvície, celulites, cabelos brancos, culotes, varizes, marcas que o tempo produziu no corpo que, ainda sem querer, teve de acolher as “pinturas” que a vida trouxe com o findar da “primavera”.

De que adianta um corpo perfeito numa alma disforme? De que vale cabelos bem tratados e um coração amargurado? Ou um rosto perfeito e uma mente perversa? Pernas e braços torneados e uma alma árida, áspera? Pele de seda e olhos de aço? Há, como gostaria de ver gente investindo em ser mais generosa, mais misericordiosa, quebrantada, obediente, santa, temperante, amorosa, humilde e verdadeira! Gente que desejasse ser mais do que “carne emoldurada”, e sim “alma esculpida”, talhada pelo cutelo do Espírito Santo, refeita e ressignificada para servir aos propósitos do “Oleiro”.

Não é a toa que a alma adoece tanto, pois a ela não é dispensado qualquer tipo de cuidado. Toda nossa atenção está voltada para o corpo, para a imagem. E de tanto se viver de disfarce, de futilidades, a substância interior se dilui, as estruturas do ser desmoronam, as “vigas” da alma se quebram e fazem irromper toda sorte de somatização que, não raro, acabam por destruir os “investimentos” realizados no corpo.

Certo estava Lenine quando, em sua poesia urbana, declarou que o corpo precisava mais de alma! Sim, um corpo sem alma é como uma casa sem mobília – triste, vazia e sem vida. Num tempo onde a aparência conta mais do que o caráter e a beleza mais do que valores, sei que estou na contramão do “sistema”, investindo em ter conteúdos e consciência. Cuido razoavelmente do corpo que recebi, mas estou mesmo interessado no que ainda está por vir.

O "EVANGELHO" COMPULSÓRIO DO G 12?

Conheço inúmeros grupos que entraram no sistema G12. Alguns eu já esperava que entrassem, pois entram em tudo de “novo” que apareça no “mercado”. São compradores de novas ferramentas. Aliás, já chegamos num nível tão mecânico e sistêmico que tais coisas são chamadas de ferramentas e sistemas por alguns.

O que eu acho?

1. Há todo tipo de gente e de igreja fazendo isto. Alguns pessimamente; outros de modo mais moderado...mas ainda estranho.

2. Algumas fazem só isto: evangelizar compulsória e compulsivamente. Ganham novos, e perdem a história...pois muitos de antes não agüentam a forçação de barra da “nova visão”.

3. Os crentes jovens se empolgam—têm gás e querem aparecer, além de julgarem, pela ignorância e pela inexperiência, que os mais velhos são frios e indiferentes. Mas os jovens também se cansam e se fatigam...e de exaustos caem...como eu leio todos os dias aqui...em narrativas de centenas de filhos dessa máquina, e que já não agüentam mais o sentimento de missionário Mórmon ou Testemunha de Jeová que lhes foi passado.

4. De fato, em geral, tais igrejas são muito, muito... fracas na Palavra, quando se trata de ensino e pregação pública. Elas a têm...mas é extremamente fraca e sem conteúdo...daí os artifícios. E as células são boas quando são abertas...como alternativas de encontro e comunhão...mas uma vez que se tornem um programa obrigatório, pelos menos as seguintes coisas acontecem: a) os dons de todos são reduzidos a um processo industrial; b) quem deseja participar tem que entrar na clonagem; c) a falta de liberdade para se expressar os dons de cada um acaba por desanimar a muitos “líderes”, que vêem-se na obrigação de repetir o sermãozinho do pastor, ou do programa de células...e são todos básicos e cansativos...chatos mesmo...sendo qualquer coisa boa apenas para quem não sabe nada... e está com muita vontade de saber.

5. Nesse caso, muita gente até fica na igreja, e ela cresce pelo convívio dos novos com o grupo; mas a tendência é que se NÃO houver Palavra, quem não tem esse espírito de soldadinho ou de rebanho...com o passar do tempo se desmotive...seja pela basicalidade dos ensinos, seja porque não agüentam a tal gestão do pastor...que transforma a Boa Nova numa obrigação. Nada é mais contraditório: Boa Nova pregada por obrigação. A Boa Nova, quando chega como obra do Espírito, faz com que aquele que foi “infectado pelo amor” não saiba fazer outra coisa...senão anunciar o amor que o infectou.

6. O que está havendo é uma idolatrização de métodos...como se fossem sacrossantos apenas porque são “funcionais” do ponto vista estatístico...; isso junto com um esvaziamento total da Palavra; pois eu desafio quem quer que seja a me mostrar onde tais coisas estejam sendo feitas e que sejam antes motivadas pelo anuncio do Evangelho de Cristo, livre, ungido, sem amarras doutrinárias, e sem invencionices. Normalmente os que entram nesse barco têm duas características como líderes: a) se pregam, sempre foram tendentes a pregar novidades, não a Palavra; b) não têm o que pregar, e um programa desses ajuda o cara a se recolher ao papel de apóstolo de uma pirâmide humana, na qual ele exerce autoridade, e representa uma espécie de Rainha numa colméia de crentes operários. Serve bem pra abelha...mas entre os humanos em pouco tempo as pessoas deixam de produzir mel...e mergulham primeiro no cansaço, e depois na amargura.

Tudo isto vai passar outra vez...não é novo...só estão fazendo de novo. Tudo passa...mas só quem prega a Palavra do Senhor vê resultados durarem para sempre.

A única maneira disso ser sadio é a seguinte:

1. Tem que haver Palavra na igreja, muito antes de haver programa de células;

2. A Palavra tem que ser livre, e não focada no tema obsessivo do crescimento em células.

3. Não pode haver manipulação, e nem haver obrigatoriedade na participação.

4. Os líderes das células não podem ser tratados como eminências pardas, e os que não conseguem se sentir motivados para o regime celular...serem desprezados...como em geral acontece.

5. O tal programa...tem que ser explicitamente definido como um programa...e olhe lá...e não como um “mover”, uma “visão”, uma “revelação” de Jesus para “os últimos tempos”...fazendo desse método algo de um valor apocalíptico da revelação.

Em suma, é só um método.

O Juan Carlos Ortiz iniciou, o Paul Yung Chou implementou, o Peter Wagner divulgou no mundo, e o Castellana deu o molho pentecostal; e os “apóstolos brasileiros” trouxeram a loucura pro pacote: há de tudo dentro desse G12...e há vários tipos de G12...há até quem tente ungir o Ponto G em alguns dos 12. É a tal da unção peniana, que em alguns grupos andou também na moda... sem falar no espírito de soldadinho de chumbo que se tenta implantar.

Minha tristeza é grande, especialmente porque estou vendo igrejas boas, nas quais há gente boa de Deus, e que cresceram na Palavra, mas que tiveram seus pastores originais substituídos pela idade ou pelas circunstâncias...e alguns “pastores” que não têm Palavra pra ensinar com profundidade e consistência...assumiram o pastorado...e acabaram por fazer o belo, diverso, diferente, livre, ungido e alegre, se transformar numa programação do Dia do Trabalhador na Praça Vermelha, na antiga União Soviética.
Nele, que nos deu dons em Graça, e que não formou um exército, mas um Corpo,

Spurgeon, os apóstolos brasileiros e as suas manias por títulos


Charles Haddon Spurgeon (1834-92) foi o mais conhecido pregador da Inglaterra pela maior parte da segunda metade do século dezenove. Spurgeon converteu-se em Colchester em 6 de janeiro de 1850, e foi batizado no Rio Lark em Isleham em 3 de maio de 1850. Pregou seu primeiro sermão na cidade de Cottage, neste mesmo ano. Em 1854, apenas quatro anos após sua conversão, então com apenas vinte anos, se tornou pastor da famosa Igreja Batista de New Park Street em Londres (anteriormente pastoreada pelo grande teólogo John Gill). A congregação rapidamente cresceu mais do que seu prédio poderia comportar, mudando-se então para o Exeter Hall, e de lá para o Surrey Music Hall. Nestes locais Spurgeon freqüentemente pregava para audiências com mais de 10.000 pessoas. Em 1861 a congregação se mudou definitivamente para o recém construído Tabernáculo Metropolitano.

Os sermões do Spurgeon foram e ainda são amplamente distribuídos e traduzidos em muitas línguas. O conjunto dos trabalhos impressos de Spurgeon do denomindao principe dos pregadores é volumoso.

As pessoas que ouviam Spurgeon, naquela época, faziam consideraçơes sobre ele que deixariam qualquer evangélico orgulhoso. O jornal The Times publicou, certa ocasiăo, a respeito do pastor inglês: Ele pôs velha verdade em vestido novo. Já o Daily Telegraph declarou que os segredos de Spurgeon eram o zelo, a seriedade e a coragem. Para o Daily Chronicle, Charles Spurgeon era indiferente à popularidade; um gênio, por comandar com maestria, uma audiência. O Pictorial World registrou o amor de Spurgeon pelas pessoas.

Spurgeon escreveu 135 livros durante 27 anos (1865-1892) e editou uma revista mensal denominada A Espada e a Espátula. Seus vários comentários bíblicos ainda săo muito lidos, dentre eles: O Tesouro de Davi (sobre o livro de Salmos), Manhă e Noite (devocional) e Mateus - O Evangelho do Reino. Até o último dia de pastorado, Spurgeon batizou 14.692 pessoas. Na ocasiăo em que ele morreu - 11 de fevereiro de 1892 -, seis mil pessoas leram diante de seu caixăo o texto de Isaías 45.22a: Olhai para mim e sereis salvos, vós todos os termos da terra.

Por acaso você sabia que esse grande homem de Deus recusou a ordenação pastoral, como também o título de Reverendo? Spurgeon dizia que reverência deveria ser dada somente ao Senhor.

Pois é, a atitude de Spurgeon é tão diferente dos pastores, e apóstolos dos nossos dias não é verdade? Lamentavelmente em nosso país existem inúmeros líderes cristãos que desejam ostentação e títulos. Outro dia fiquei sabendo de um pastor que numa cerimônia suntuosa foi "coroado" apóstolo".
Duvido que qualquer um desses apóstolos, bispos e pastores tenham feito mais pelo Reino do que Spurgeon. Confesso que essa mania tupiniquim por títulos eclesiásticos me assusta profundamente.

Com lágrimas nos olhos sou obrigado a concordar com o fato de que essa corja apostólica não está preocupada com a glória de Deus e sim exclusivamente com a exaltação de seus nomes, os quais acreditam sejam célebres e magnânimos.

Constatações que fiz ao ouvir uma rádio evangélica

Depois de um bom tempo sem ouvir rádios evangélicas, decidi sintonizar o dial em uma delas. Na verdade, resolvi ouvir as 10 canções mais pedidas pelos ouvintes de uma rádio muito conhecida.


Pois bem, cuidadosamente ouvi todas os "louvores" o que me levou as seguintes constatações:

1- 90% das canções tocadas eram antropocêntricas, isto é, a maioria delas não tinha por objetivo a glória de Deus e sim a satisfação do homem. Entre as músicas cantadas encontrei, louvores para uma mãe, decretos e determinações espirituais, além de letras desprovidas de boa teologia, onde foco principal era a satisfação humana.

2- As composições eram extremamente sofríveis. Isso sem falar que em algumas delas, os cantores cantavam como se fossem Deus, profetizando na primeira pessoa do singular bênçãos e mais bênçãos sobre todos aqueles que ao Senhor louvasse.

3- Os ritmos musicais eram pobres. As músicas com poucas notas e as melodias sofríveis.

4- O marketing feito em nome do "artista" era aviltante, isso sem falar é claro, na grande ênfase as bênçãos do Eterno.

Bom, não posso ser injusto, dentre as 10 músicas tocadas, ouvi uma linda canção entoada por Aline Barros e Fernandinho, chamada " Rendido estou" que muito me tocou.

Isto, posto, afirmo sem titubeios que bom seria se as músicas ministradas em nossas rádios fossem diferentes daquilo que temos ouvido. Que maravilha se as músicas cantadas fossem mais cristocêntricas!

Ah! Anseio por ouvir louvores focados em Cristo, por músicas com boas letras, com melodias e com harmonias enriquecidas pela graça de Deus. Anseio por ver como tema das nossas canções, a doutrina da regeneração, a volta do Senhor, a doutrina da eleição, santificação, e a justificação pela fé. Ah! Anseio por ver a igreja brasileira cantando as doutrinas da graça, e a louca porém vitoriosa verdade da cruz.

Que Deus nos ajude!

Pastores coisa nenhuma. Eles querem ser chamados de bispos e apóstolos



Estou impressionado como esse povo procura títulos. Certa feita, ouvi um relato de uma irmã que ao dirigir-se a um senhor chamou-lhe de irmão. Para surpresa dela, o homem de modo sisudo respondeu firmemente dizendo: Irmão não. Pastor. Por favor me chame de pastor. Um outro, ficou extremamente ofendido porque um irmão lhe chamou de pastor, quando na verdade ele era apóstolo.

Fiquei sabendo que um jovem pastor de uma igreja neopentecostal ministerialmente inexperiente e despreparado teologicamente, tomou pra si o título de bispo. Isso mesmo: Ele agora é bispo!

Pois é, o rapaz além de adepto das inúmeras heresias, dentre estas a "judaização do Cristianismo" resolveu acreditar que possui uma unção especial de bispo


Pois é, lamentavelmente alguns dos líderes evangélicos tupiniquins tem demonstrado ao longo dos anos uma enorme fome por titulos. Se não bastasse os oficios e titulos convencionais, esta corja aproveitadora, inventou outros tantos mais. Nesta perspectiva multiplicaram-se os apóstolos, apareceram os profetas da restauração que a reboque fabricaram os mais variados titulos.

Essa busca desenfreada por títulos e oficios me enoja. A questão é que essa galera descompromissada com as Escrituras prefere a ostentação de uma função eclesiástica a ser um simples servo. Aliais, o termo servo, definitivamente caiu em desuso. Todavia, ao contrário do que deveria ser, parte da igreja evangélica brasileira esqueceu das Palavras de Jesus que nos ensina que todo aquele que deseja ser grande deve aprender a servir.

Jesus os chamou e disse: "Vocês sabem que aqueles que são considerados governantes das nações as dominam, e as pessoas importantes exercem poder sobre elas. Não será assim entre vocês. Pelo contrário, quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo; e quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo de todos. Pois nem mesmo o Filho do homem veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos". Marcos 10:42-45

Lamentavelmente os homens querem ostentação, sem contudo entenderem que somos e fomos chamados para servir àqueles que conosco se relacionam. Como bem afirmou Thomas Brooks, "os cristãos que permanecem no serviço do Senhor precisam considerar mais a cruz do que a coroa."

Prezado amigo, quem somos nós? Que possuímos nós? Ora, não somos nada! Como bem disse o reformador Martinho Lutero, nós não passamos de sacos de esterco, servos inúteis carentes da graça e da misericórdia de Deus.

Pense nisso!

COMO CULTIVAR JOIO, E COMO CULTIVAR TRIGO

Os dois homens na imagem foram batizados no mesmo dia, frequentam a mesma igreja e foram evangelizados pela mesma pessoa. Um deles é joio e o outro é trigo.


Os dois em suas crises espirituais passavam por divórcio perderam a guarda dos filhos. Os dois não conheciam nada sobre Deus, Jesus e o evangelho. Os dois começaram a frequentar a mesma igreja em situações semelhantes.

O primeiro homem (da esquerda) mesmo que constante na igreja igreja mantém uma vida secreta no mundo e no pecado. Nunca produziu frutos de carater e arrependimento, ainda que seja frequentador de todos os cultos. Nunca deixou de odiar a ex-esposa, ainda que diga amar a Jesus e contribui financeiramente para igreja. Nunca deixou de mentir, ainda que carrega uma Bíblia debaixo do braço. Nunca abandonou a maconha, ainda que se voluntarie nos serviços da igreja. Nunca deixou de lutar contra a ex-esposa, ainda que no louvor ergue suas mãos a Deus e cante. Nunca deixou de fornicar, ainda que seja um ‘boa praça’, amigo de todos na igreja. Ele é Joio!

O segundo homem (da direita) abandou o mundo. É frequente na igreja, e muito melhor que isso, demonstrou muito cedo frutos de carater. Contribui financeiramente para a igreja, e muito melhor que isso, perdoou a sua esposa e o amante com quem foi traído por ela, e com a mesma e os filhos mantém excelênte relacionamento. Traz sempre consigo sua Bíblia, mas muito melhor que isso, abandonou completamente sua vida antiga, e até terminou com um relacionamento que mantinha com uma mulher com quem se “juntara” quando a mesma se recusou a se casar. Ele ergue as mãos no culto em louvor a Deus e canta, e muito melhor que isso, ele tem sêde e fome pelas coisas de Deus, se tornou humilde, contrito, amoroso, respeitador, paciênte, verdadeiro e sincero em suas palavras. Ele é Trigo.

Estes dois homens que não se conhecem íntimamente foram evangelizados por mim. Apesar de viverem situações semelhantes em suas vidas, terem a mesma idade, frequentarem a mesma igreja, evangelizados pela mesma pessoa e por outra mesma pessoa foram batizados no mesmo dia, pergunto: Por que um se tornou trigo e o outro joio?

O primeiro foi evangelizado durante várias horas e por dias com base em testemunhos de vitória, milagres e bênçãos. Ao apresentar Jesus a ele lhe falei do plano maravilhoso de Deus para sua vida. Disse-lhe o quanto Jesus o amava. Disse-lhe que culpado do mau que lhe sobreveio é o diabo que lhe queria roubar as bênçãos. Contei-lhe por horas e horas a fio cada testemunho de milagres divinos que eu havia presenciado. Prometi-lhe que Jesus o livraria de todas as armadilhas e de todos os laços. Disse-lhe que se ele permanecesse em fé os desejos de seu coração seriam alcançados. Usei o evangelismo moderno e cultivei um Joio.

O segundo homem foi evangelizado a moda antiga, por uma hora apenas. Antes de apresentar a graça eu lhe apresentei a lei. Quando ele estava cheio de justiça própria e vitimização eu usei a lei para que ele conhecesse seu estado espiritual caído. Eu lhe disse que a culpa por todo o mal que lhe sobreveio era de ninguém, mas somente dele. Ele era culpado por sua ruína. Disse-lhe que sua vida era uma constante afronta ao um Deus Santo e justo que lhe era inimigo. Que este mesmo Deus já lhe havia julgado e ele foi encontrado em falta e portanto estava condenado ao inferno. Depois de lhe promover esse encontro com sua realidade eu apresentei-lhe a graça. Dizendo-lhe: Se você se arrepender de seus maus caminhos, mudando de vida pelo abandono das más obras e clamar pelo nome de Jesus, em fé, receberá graça para viver uma nova vida. E Deus que é seu inimigo, o receberá como filho, por causa do preço pago por Jesus na cruz. Nesse momento ele se ajoelhou e com lágrimas orou, pedindo perdão a Deus e em oração perdoou a sua esposa e o amante dela. Usei o evangelismo original e cultivei um Trigo.

Aprenda com meu erro, lembre-se desse meu testemunho. Abandone o evangelho do oba-oba que só produz joio, crentes convencidos e desprovidos da convicção da verdade. Abandone o evangelho do triunfalismo que tem raiz rasa que seca sob o sol da perseguição do mundo.

Pregue a graça somente quando o coração estiver pronto para receber graça. Doutra sorte a graça será pisada. Aprenda com os evangelhos. Antes do cordeiro de Deus passar sempre há um João Batista pregando a Lei e o arrependimento. Destrua a justiça própria dos corações endurecidos pela justiça própria com os 10 mandamentos, somente então, depois do quebrantamento, ofereça a graça que salva.

A lei não salva, mas é ferramenta evangelistica.

Romanos 7:7 – Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Contudo, eu não conheceria o meu pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás.

Salmos 19:7 – A lei do Senhor é perfeita, e converte a alma;

Aprenda com Spurgeon, Finney, Billy Grahan,Moody e outros. Evangelize segundo a palavra.

***

Wesley Moreira é pastor, teólogo, reside em Atlanta-EUA e é membro da World Harvest Church , participa do WH Bible Institute e da WotM School of Evangelism.

No Facebook Todo Mundo é Feliz


Um dos maiores fenômenos nos EUA nos últimos anos chama-se “Second Life”. Trata-se de um “metaverso, um mundo virtual tridimensional que oferece a qualquer um que tenha acesso a internet a possibilidade de ter uma segunda vida, um alter-ego”.


O Second Life permite que residentes do universo on-line possam trabalhar, estudar, passear, namorar, fazer compras, vender, ter novos amigos, viajar, ou seja, experimentar quase todas as dinâmicas de uma vida real, mas com uma enorme vantagem: no Second Life você pode ser quem quiser, ter uma outra vida, totalmente diferente da que já possui. Nela você pode ser famoso, rico, bonito, saudável, bem empregado, ou seja, ter ou ser tudo o que você sempre quis, mas que, talvez, nunca tenha conseguido.

Quando eu observo o fenômeno das redes sociais, sobretudo o Facebook, eu me lembro muito do Sencond Life. E por quê? Porque o Facebook permite que se tenha uma vida dentro da própria vida, ele estabelece um ambiente virtual onde qualquer um pode aparentar ser o que desejar! Na verdade, a grande maioria das pessoas estão ali se relacionando com outras milhares que não lhe conhecem bem, ou mesmo que sequer nunca lhe viram pessoalmente.

Eu sou usuário do Facebook. Entro lá para divulgar mensagens, artigos, reflexões, frases e falar com familiares. Como não tenho tempo para ficar analisando o que se posta, às vezes dou uma olhada rápida no feed de notícias para ver o que aparece por lá... É como se você ficasse diante de um grande “quadro de avisos” onde as pessoas postam as mais diversas informações: frases, músicas, imagens, vídeos, textos, piadas, e tudo o que, eventualmente, lhes chama a atenção.

Obviamente, o conteúdo publicado por cada pessoa muda de acordo com os “conteúdos” interiores que em cada um existe, com sua matriz de valores. Como somos uma geração com muita aparência e pouca consciência, tenho percebido que cada vez mais encontro “material degradável” no Facebook. É preciso um esforço hercúleo para se achar algo que se aproveite.

Mas o que mais me impressiona no Facebook é o fato de boa parte das pessoas viverem, na grande maioria do tempo, uma enorme mentira, uma vida que não é a delas. É gente que está despedaçada fazendo piada, casais em crise postando fotos de amor, profissionais frustrados contando vantagens, pessoas solitárias compartilhando experiências maravilhosas, pais descuidados em fotos belíssimas com os filhos, gente flertando e contando lorota, têm de tudo um pouco, muita encenação e pouca verdade. O grande perigo, todavia, é descuidar nos exageros e cair no que bem citou o Millôr Fernandes: “jamais diga uma mentira que não possa provar”.

Triste geração esta, onde ser o que se é tornou-se algo insuportável. Por isso precisamos tanto do disfarce, de algo que nos projete da falsidade real para a realidade virtual. Tem toda a razão Erich Fromm quando afirmou: "somos uma sociedade de pessoas com notória infelicidade: solidão, ansiedade, depressão, dependência; pessoas que ficam felizes quando matam o tempo que foi tão difícil conquistar". E me responda, com total isenção e honestidade, em que lugar se “mata” mais o tempo do que no Facebook?

Diante de tudo isso, alguém pode afirmar que sou contra a tecnologia. Não, não sou. Mas confesso, sou totalmente cético quanto ao fato da tecnologia poder nos tornar pessoas melhores e dar a humanidade um futuro mais tranquilo. E aqui lembro de George Carlim; “construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicarmos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias”.

Certo mesmo estava o Renato Russo ao afirmar: “mentir pra si mesmo é sempre a pior mentira”.

E viva o Facebook!

Para quem deseja fundar uma "igreja" de sucesso

A seguir ensinarei uma formula mágica para quem deseja fundar uma "igreja" de sucesso.
Veja, é simples “criá-la”.

Você pode chamá-la como bem desejar.

Mas saiba: ela é um "programa" de Religião. E não tem nada a ver com Jesus, embora use o tempo todo o nome Dele como "senha de acesso" à confiabilidade no coração dos “clientes”.

A maior vantagem é que o progrma "roda sozinho", não precisa nem da ajuda de Deus, embora o nome "Dele" seja muito usado. Veja como ela (a máquina) e ele (o programa) funcionam. É simples. Qualquer pode aprender e ensinar. Foi "contruído" para facilitar o uso, tanto do "profissionais", quanto dos "clientes".

1. Usa o Nome de Jesus.
2. Usa todos os símbolos e linguagens religiosas de todas as religiões.
3. Estimula o ajuntamento de riquezas na Terra.
4. Reduz toda calamidade a uma Personificação do mal e de seus agentes.
5. Fala em Deus como quem fala de um Banco de Investimentos.
6. Ensina que Deus faz "novos negócios" com o dinheiro e com a fé quando alguém investe "Nele".
7. Se põe como o Banco Recebedor e o Garantidor das negociações.
8. Denuncia o mal das demais religiões enquanto sutilmente as valida como “realidade” e “verdade”.
9. Cria uma pirâmide de poder onde ascendem somente os que arrecadam mais.
10. Estabelece que nada funciona sem barganha com Deus.
11. Usa os testemunhais como demonstração de sua validade como máquina.
12. Elabora e uniformiza todas as suas ações e padroniza as suas linguagens.
13. Se oferece como Lugar do Poder.
14. Alimenta o povo com as simplificações mágicas como soluções.
15. Não ensina nada além de uma mecânica espiritual.
16. Não permite a criação de vínculos humanos em seu meio.
17. Ensina que a fé não é um dom, é um poder pessoal do homem.
18. Omite que a Graça de Deus exista, existindo apenas o sacrifício que cada um oferece a divindade.
19. Faz a Cruz de Cristo ter apenas valor de Presépio, como um cenário, não como poder libertador.
20. Faz a Ressurreição de Jesus ser apenas uma demonstração de Poder, não o fator garantidor da Graça da salvação.
21. Faz crer que a eternidade não interessa, mas tão somente as coisas do tempo.
22. Faz de conta que Cristo não precisa voltar. Como está, está bom.
23. Dá a impressão que o mundo pode continuar horrível, pois a única coisa que interessa é a “prosperidade” de alguns.
24. Não perde tempo com o papo de "boas obras", mas tão somente grandes contribuições financeiras.
25. O Dinheiro, a Máquina Marketeira e a Política são a sua “unção-upgrade” desse softwear de Religião.
26. Não há soluções fora do Endereço Físico de Deus na Terra: o Templo Maior e suas franquias não virtuais.
27. O "password" é usar o Nome Jesus como "senha" diferencial, mas manter todas as barganhas do medo funcionando.
28. O manual é a Bíblia, embora ela tenha apenas que ser "comprada" como um amuleto, mas não pode ser lida.
29. A oração não é parte da Devoção, mas do poder prático para se executar os desejos conforme o "programa".
30. Não existe devoção pessoal, mas apenas aquela que acontece dentro de uma “corrente” ou uma “campanha”.

E muito mais... Entrevistas com os demônios, intervalos comerciais para os possessos se recomporem, etc...

Quem quiser levantar muito dinheiro e fundar uma Religião “bem-sucedida”, aplique essas técnicas, e certamente “prosperará”.

Caso você não tenha o escrachamento necessário para ir tão longe — questões bobas de pudor que alguns ainda têm —, pode aplicar a mesma “formula” em partes, e de modo mais discreto, mais light, mais ameno. Também funciona. Mas não esqueça: a alma do negócio é a “dependência”, o “poder do medo”, e a “força do dinheiro”; e não esqueça: você precisa dizer que Deus é assim, e que até “Ele” só funciona à base de dinheiro. Sim! você tem que lembrar de dizer que é possível “comprar Deus”.

Esta formula funciona muito bem. Já foi testada inúmeras vezes na História. E no Brasil já demonstrou ser altamente eficaz.

Ah! Ia esquecendo: ela também é muito adequável ao sistema de Pirâmide.

Quem estiver frustrado e desejar acabar com a frustração, use a formula. Ela não decepcionará você.

Se está certo? Pra quem interessa? O certo é o que dá certo! Certo?

Só vejo um pequeno problema: os "donos de franquias" correm o sério risco de num Certo Dia Encontrar o Dono do Nome, e ocorrer o seguinte diálogo: --Franquiados: Em teu Nome realizamos milagres incríveis e muita gente acreditou; exercemos poder profético-autoritativo, e fizemos muitos decretos em Teu Nome; e com os demônios e com as forças das trevas, nós até brincamos, de tão bem que aprendemos a manipulá-las. Nos tornamos o maior “caso de sucesso” na Terra. Tudo em Teu Nome. --Senhor: Eu não sei quem são vocês. O lugar de vocês não é Comigo. Saiam daqui. O Diabo está aguardando. O endereço não é Aqui.

Bem, a escolha é sua!

O sucesso da Terra pode ser a desgraça da eternidade!

Mas lembre-se: a escolha é sua. Você tem o poder!