Se nós fôssemos reunir um congresso de filhos de apóstolos, bispos, pastores, mestres, presbíteros, diáconos — sem falar em muitos dos próprios pais, muitos deles casados, porém gays também, matando um leão por dia para dar conta do recado — nós, sem dúvida, teríamos que ir para um grande ginásio de esportes, ou até para um pequeno estádio, um “Maracanãzinho”, a fim de comportar apenas a moçada imediata. Isto porque aproximadamente 15% da população se declara gay. Ora, está provado que os índices estatísticos da “igreja” (fenômeno humano e histórico), não são em nada diferentes dos do resto da sociedade, o que numa população de uns 30 milhões de evangélicos faria com que uns 3 milhões de evangélicos sejam gays; gays enrustidos, trancados no armário pastoral; ou, muitas vezes, se promiscuindo mais que qualquer promíscuo, pois, não podendo se abrir, a pessoa acaba “fugindo” para encontrar gays, e, nesse caso, acham apenas os gays-pra-consumo, nas boates ou na internet; e, assim, escondem quem são na “igreja”, enquanto, em razão disso, vão se tornando os gays mais descontrolados da praça. Assim, mais uma vez, a fim de coar o mosquito, manda-se o cara para uma dieta de camelos contaminados.
Tenho dito
repetidas vezes que conheço aqueles que nasceram gays (esses são gays de fato);
os que foram feitos homossexuais (em geral são vítimas de sexo homossexual com
gente mais velha na infância; e vicia, como qualquer outra coisa; posto que o
primeiro estímulo erótico objetivo veio de uma relação homossexual, o que, muitas
vezes, “fixa” o padrão das pulsões da pessoa naquela área); e os que se fizeram
gays (normalmente nem gays são, mas, por razões distintas, “optaram” por aquela
inclinação ou desejo mesmo).
Nesses três
casos, o primeiro é de natureza “humanamente imutável”, tão imutável quanto as
chances que eu teria de me tornar gay: nenhuma. Já na segunda perspectiva, a
situação é reversível, não sem muito trabalho e esforço psicoterapêutico; tudo
dependendo, é claro, da vontade que a pessoa tenha ou não de enfrentar a si
mesma, na forma do vicio que se instalou. De fato, em geral, esses são os mais
culpados, pois sabem que não nasceram gays, mas ficaram viciados no sexo por
essa via. E, por último, há os que “optaram”, a maioria dos quais por escolha
de prazer e por privilegiarem as sensações do sexo chamado “invertido”.
Ora, as
duas últimas categorias (desculpe chamar de “categoria”, não há nada além de
terminologia aqui) são reversíveis, isso quando a pessoa deseja muito que tal
aconteça, mas, como disse, nunca sem muita luta. Entretanto, esses dois últimos
grupos, em geral, não querem “relacionamentos”, mas apenas sexo; posto que
somente os gays-gays se apaixonam mesmo.
Portanto,
para mim, depois de anos de observação e milhares de conversas, concluí que no
geral somente os que nasceram gays se apaixonam e querem ter uma relação única,
estável e monogâmica com o seu parceiro(a). Os demais, também em geral, querem
apenas a transa. Daí haver sempre muito mais promiscuidade relacionada a esses
dois grupos. Isso porque os gays-gays, mais do que sexo, eles querem é afeto,
só que o único tipo de afeto que os inspira é de natureza homossexual.
Portanto,
acredito na condição irreversível de gays-gays (a menos que haja um milagre que
até hoje não vi). Mas creio na reversibilidade dos gays-feitos-gay e na
daqueles que gostam de transadas gays apenas por diversão, mas que foi ficando
algo fixo.
No primeiro
caso, parar só se for por uma escolha de natureza celibatária, como muitos
considerados “santos” o fizeram (embora Deus saiba suas lutas). Nesse caso, não
há mais sexo, embora a sexualidade continue homossexual para sempre.
Já nos dois
últimos casos, somente um forte desejo de reversão, e que não deve ser motivado
por culpa moral, mas por identificação da verdade interior como sendo outra, a
qual a pessoa precisa reconhecer como tendo sido desfigurada pelas más
esculturas que se fez na alma, ou que se permitiu que fossem feitas na matéria
da alma.
Não fui
chamado para fazer reversões sexuais impossíveis, e nem tampouco enganar as
pessoas vendendo tal mentira e impossibilidade. No entanto, como meu interesse
é em saúde humana, psicológica e espiritual, sempre que ouço que alguém é gay,
mas também gosta ou já gostou do oposto, então, minha consciência manda que tal
pessoa busque mais fundo a verdade dentro de sua alma; e isso não por questões
morais ou de danação eterna, mas sim em razão de que a vida abundante em Cristo
só é possível quando a pessoa, em verdade, diante Dele, abraça quem ela própria
é; deixando-se, daí para frente, conduzir pela Graça que põe tudo e todos em
seus próprios lugares interiores.
Mas quando
as pulsões sexuais são da mesma natureza consistente a vida toda, não há dúvida
que tal pessoa é quem sente ser; e nada há a fazer a esse respeito, a não ser abraçar
a alma com respeito, dignidade, reverencia, e amor próprio; levando todo o ser
à presença da Luz, para, então, aprender a crescer na paz.
Creio que
Deus quer que as pessoas sejam quem são no melhor do que elas podem ser, no
conjunto de possibilidades que cada um tem e vive.
Quanto a
ser gay e ser de Jesus, uma coisa nada tem a ver com a outra; e no dia da Luz,
quando os segredos dos corações se abrirem, eu estarei lá, e verei o quão
perversos os “irmãos” foram com quem não teve a ventura natural de nascer
gostando do que todos nasceram para gostar, embora haja anomalias na
constituição da alma de alguns.
A Bíblia
condena na Lei um homem deitar com outro homem, assim como condena deitar com a
tia, a prima, a parenta chegada, o cachorro, a vaca, a cabritinha, etc... Assim
como também proíbe um monte de outras coisas, todas no mesmo contexto, variando
apenas as “penas”, que poderiam ser de natureza apenas purificatória, passando
pelo exílio, e podendo chegar ao apedrejamento.
No Novo
Testamento há algumas denúncias feitas aos efeminados e homossexuais, do mesmo
modo que há contra os fofoqueiros, os facciosos, os inafetivos, os mentirosos,
os feiticeiros, os falsos profetas, e os hipócritas. Ora, todas essas coisas,
se absolutizadas como comportamentos e atitudes irredimíveis, colocam,
virtualmente, todos sob condenação (até porque as listas são bem mais extensas,
e vão de coisas comportamentais a realidades apenas interiores, como o espírito
faccioso e inafetivo: “sem afeição natural pelos pais”, por exemplo).
Portanto,
duas coisas devem ser ditas:
1. Todos
pecaram, e TODOS, igualmente, carecem da glória de Deus. E isto é absoluto.
2. As
referências que Paulo faz em Romanos 1 às praticas romanas não podem e não
devem ser aplicadas ao contexto do homossexual, mas apenas do
“homossexualismo”, o qual, mais do que uma condição constitutiva (muitas vezes
nem é), é uma escolha pela “putaria”, pela suruba, pela orgia, pelo bacanal
(Baco), pela glutonaria, pelos swings, pela troca de casais, e por um estilo de
existência no qual Sodoma e Gomorra haviam se tornado um “jardim da infância”.
Acho uma perversidade fazer da análise “conjuntural” que Paulo fez de uma
situação que se instalara como ideologia da perversão social e global, e
aplicarem isto a um indivíduo simples, que não deseja a corrupção, nem ama a
promiscuidade, desejando apenas um lugar ao sol.
Eu,
todavia, creio que a Igreja tem que ser como uma Família cheia do Amor de Deus.
Nesse caso,
pessoalmente, levando em consideração que o Projeto do Principio (Gênesis) tem
a ver com a união de macho e fêmea, homem e mulher, julgo que a liderança da
comunidade deve manter tal referência, embora, na igreja, deva haver lugar e
espaço para todos, até porque não é papel da igreja se meter na vida de ninguém
que não tenha pedido opinião, desejando apenas estar no lugar e ouvir a
Palavra, como qualquer outro ser humano.
A Igreja
não é o Espírito Santo, não é o Pai, nem o Filho, e nem a representante do
Juízo de Deus na Terra; sendo seu chamado apenas para ser a proclamadora da Boa
Nova de que Deus já se reconciliou com o mundo, em Cristo. Seja qual for o
caminho de Deus para a vida humana, saiba: Ele nunca acontecerá em nenhum chão
que não seja Verdade.
Como pode
uma pessoa nascer gay?
Resposta:
Conforme já
falei acima, tais casos acontecem em várias perspectivas; há aqueles que
carregam distúrbios hormonais desde sempre; há aqueles que nasceram com
anomalias genéticas e até físicas, sexualmente falando (como hermafroditas); há
aqueles que nasceram com um “aparelho psíquico” invertido, conforme inúmeras
demonstrações. Eu mesmo acompanhei meninos que nasceram “psicologicamente
meninas” desde sempre. O mundo animal não só está cheio de relações
homossexuais, como também está cheio de seres mutantes, os quais mudam de sexo
ou são andrógenos, sem falar que há criaturas que mudam de sexo conforme a
necessidade ambiental.
Golfinhos e
outros animais (especialmente mamíferos) praticam relações homossexuais com
total naturalidade e com mais freqüência do que praticam as relações
heterossexuais; as quais, quase sempre, só acontecem quando as fêmeas estão
dispostas ao acasalamento. Do contrário, uma vez passada a “estação da
procriação”, as fêmeas seguem juntas — com muita troca de carinho entre elas,
enquanto cuidam dos filhos — e os machos prosseguem viagem, praticando sexo uns
com os outros mar afora, até o tempo de encontrarem as fêmeas para procriar
outra vez. Aqui, todavia, não “justifico” nada; mas apenas digo a você que a
natureza está cheia de exemplos.
Ora, o
mesmo se pode dizer de muitos outros animais. Todavia, macacos são os mais
frenéticos nessa liberdade; e diversas espécies vivem naturalmente esse tipo de
coisa. O que eu particularmente noto é que quanto mais “mamífera” é a espécie,
mais comum é a homossexualidade.
O conceito
de “anomalia” é algo muito moral para nós humanos. Veja: os leprosos já foram
os grandes doentes físicos que carregaram o estigma moral de algo que nada mais
era que “anomalia”, do ponto de vista médico. Mas até que isto ficasse claro
(há poucas décadas), os leprosos continuavam a ser os amaldiçoados “leprosos”.
Até a “cegueira de nascença” foi interpretada como uma “anomalia” de natureza
“moral”: “Quem pecou?” (Jo 9).
A resposta
de Jesus diz que as “anomalias” são coisas “particulares”. Ou seja: Ele não nos
deu uma “teologia do anômalo”, mas apenas disse que “naquele caso” aquilo tinha
um propósito para o homem, não para a sociedade julgadora. E o interessante é
que Jesus sempre trata caso a caso, coisa a coisa, e não dá mandamentos acerca
das “anomalias”, exatamente porque as “anomalias” são “particulares”; e,
portanto, cada uma delas merece um trato direto, particular, pessoal, e não
universal.
O problema
é que alguém nascer com Síndrome de Down, ou com desordens de natureza genética,
ou de qualquer outra forma, não choca tanto, pois não atinge a área sexual como
função ou desejo invertido.
Há dois
grandes tabus acerca de anomalias no meio cristão:
1. O tabu
da doença mental ou da disfunção cerebral, neurológica ou psíquica.
2. O tabu
das anomalias sexuais, as quais são sempre vistas como se via o antigo
“leproso”.
Homem e
mulher foram feitos um para o outro, e esse é o ideal de Deus para a vida
humana. No entanto, há homens que nascem desejando uma mulher, mas o pênis é
anômalo (pequeno ou monstruosamente grande); há aqueles que querem casar, mas
são doentes fisicamente; e há aqueles que desejam se unir a alguém, mas, por um
grave defeito físico, acabam sozinhos. O que é isso? Não é anomalia? Não está
presente na natureza?
Ora, este
mundo é caído; e, nele, crescem “cardos e abrolhos” (conforme o Gênesis), o que
é uma simbolização das mutações e das anomalias que invadiriam a vida no
“Jardim” que um dia a Terra foi. Minha consciência em Cristo me manda crer como
creio e dizer o que digo; posto que sei que num mundo caído, o principio é o
seguinte:
Foste
chamado livre, não te tornes escravo de ninguém; foste chamado sendo escravo,
aproveita a oportunidade da libertação se ela vier. Mas se não vier, faze o
melhor que tu puderes da vida que tu tens. Cada um ande conforme foi chamado!
Esta é a síntese do que Paulo ensina em I Coríntios 7.
O mesmo se
vê quando Paulo anuncia o ideal em Cristo de que não há mais sexismos (homem e
mulher), nem mais etnicismos (judeu, grego, bárbaro, cita, etc...), nem carmas
sociais e econômicos (escravo ou livre); posto que em Cristo, todos são Um. No
entanto, mesmo crendo assim, Paulo faz “gestão do mundo real”, visto que o
ideal não chegou como real ainda; de tal modo, que se deve buscar o ideal, mas,
enquanto isto, deve-se fazer gestão sábia do mundo real, onde pessoas reais,
com situações reais, existem, vivem, sofrem; e, muitas vezes, estão totalmente
presas, e sem alternativas que lhes sejam divisadas.
Desse modo,
mesmo crendo que não deveria haver sexismo, etnicismos, ou carmas sociais e
econômicos, Paulo recomenda que os “senhores” tratem bem os “escravos”; que os
“escravos” trabalhem de coração servindo a seus “donos”; que os “diferentes
etnicamente” se aceitem; e que as mulheres não sejam escandalosas no exercício
da liberdade que em Cristo já “tinham” (naqueles dias), mas que não era ainda
algo assimilado como “costume social” — Paulo usa essa palavra: costume, em I
Coríntios de 10 a 14.
Ora, é
também por essa razão que ele manda que os bispos sejam maridos de uma só
mulher. E por quê? Ora, nas sociedades onde ele pregava, havia muita gente
vivendo e possuindo não só mais de uma mulher, mas, também, mais de uma
família. Então, o que ele faz? Ora, ele acolhe tais pessoas, conforme vêm,
porém, recomenda que a liderança da igreja aponte na direção do ideal
monogâmico da Escritura; daí, quem já veio com o problema, mas foi “chamado”
pela Graça assim mesmo, que seja acolhido; porém, como suas vidas já estão
marcadas por uma situação não ideal e, todavia, irreversível, Paulo então
recomenda que do meio de tais contradições a liderança não seja escolhida; e
isto apenas porque a verdadeira Igreja acolhe quem vem e como vem, mas aponta o
sentido ideal quando apenas escolhe para ser bispo aquele que é casado de modo
monogâmico. Esse é o espírito de Paulo no trato das “anomalias da existência”.
Dê graças a
Deus que você não tem em casa um filho ou parente amado que nasceu gay (poderia
ter sido cego de nascença). Isto porque, se isso lhe acontecer ou acontecesse,
na mesma hora você entenderia sem hesitação o que eu estou dizendo; posto que
somente os duros de coração, ou os que só vêem o problema de longe, em gente
que nem existe para eles, é que pode achar que o modo de tratar a questão e
acolher as pessoas pode ser diferente, e, ainda assim, ser conforme o espírito
do Evangelho.
O que Jesus
disse dos eunucos serve também para os gays: uns nascem, outros se fazem e
outros são feitos!
E que
ninguém pense de mim nada além do que aqui digo.
Reconheço,
no entanto, estudando a história, que há “surtos” de nascimentos gays, escolhas
gays, e formações e condicionamentos gays de tempos em tempos na história
humana; especialmente do ocidente.
Também
creio que uma das razões pelas quais há mais gays no ocidente do que no
oriente, assim como há mais gays urbanos do que indígenas, revela que além de
casos de “anomalias”, há, sobretudo, a favorabilidade do ambiente cristão
ocidental, o qual, pela moral neurótica, e pela fixação também neurótica na
questão sexual, acabou por se tornar no maior viveiro de gays da Terra; tanto
de gays-gays, como também dos “produzidos”; e, sobretudo, dos que se entregaram
à orgia; fato esse muito mais comum no ocidente cristão e sexualmente
compulsivo do que em qualquer outro lugar da Terra.
Esta é
minha opinião!
E faz tempo
que vejo, observo, estudo, lido, e me apiedo de tais situações!
Espero lhe
ter sido útil!
Receba meu
carinho!
Nele, em
Quem todos são filhos quando o amam como Pai.
*carta retirada de www.caiofabio.net
*carta retirada de www.caiofabio.net
artigo profundo e sincero, parabéns.
ResponderExcluirExcluindo os casos de nascença, homossexualismo é uma questão de puro comportamento para cumprimento de desejos desenfreados.
Ao reler meu comentário, percebi que eu houvera apagado (antes de publicar a postagem) o termo "(recheado de versículos bíblicos descontextualizados)". Se não for possível a correção, não há problema; ou, se possível, gostaria de que o comentário ora publicado fosse substituído pelo mesmo, acrescido - na 4ª última linha - da expressão que perdi, conforme reenvio abaixo. (Em quaisquer hipóteses, que o Senhor nos abençoe a todos, ricamente).
ResponderExcluir"...quem já veio com o problema, mas foi “chamado” pela Graça assim mesmo, que seja acolhido; porém, como suas vidas já estão marcadas por uma situação não ideal e, todavia, irreversível..."
??? (Existe algum ser humano "chamado" à salvação mas que chegue sem - no mínimo - um "probleminha": "Perdido" (o que significa apenas "escravo de Satanás", "inimigo de Deus", "destituído da glória")?
"E, se o Espírito daquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dentre os mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita.
DE MANEIRA QUE, IRMÃOS, SOMOS DEVEDORES, NÃO À CARNE PARA VIVERMOS SEGUNDO A CARNE.
Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis".Romanos 8:11-13
Exercício de sexualidade humana extra-conjugal não é "obra da carne"? E falta de pudor, nudismo, pornografia, impurezas e perversões de natureza sexual, também não? Bom... é difícil imaginar uma situação tão triste quanto esta... talvez, um arraial onde seja tolerado moralismo disfarçado de santidade cristã, animação de auditório como se fosse vivificação da congregação, habilidade diplomática como se fosse fruto do Espírito, dinâmica de grupo como se fosse comunhão dos santos, gritaria como se fosse derramamento de poder divino, silêncio formalista como se fosse reverência santa, ministração no domingo de mensagens recebidas em reuniões secretas durante a semana com o rótulo de Evangelho de Cristo, "adesão por conveniência" de perdidos como se fosse novo nascimento da água e do Espírito, "sermão" de atualidades, filosofia e psicologia (recheiado de versículos bíblicos descontextualizados) como se fosse pregação da Palavra de Deus, "propaganda" do Evangelho como se fosse testemunho cristão.
O Sangue de Jesus tem poder- e liberta da escravidão do Pecado a todos quantos tem fome e sede de justiça. Que o Senhor guarde a todos e cada um de todos os Seus filhos.