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ACERCA DE RENÉ TERRA NOVA


Eu não teria nada a dizer sobre a vida de ninguém, muito menos a de René Terra Nova. Jesus mandou não julgar; e, saibam todos: isto eu jamais faria. Não o julgaria acerca de nenhuma decisão pessoal de sua existência individual ou privada; de qualquer que fosse a natureza. Este é o ensino de Jesus em Mateus 7.
 Sim, poderia ter opiniões pessoais, mas jamais juízos pessoais, visto que eu não sou ele; e ninguém sabe o que é a existência de seu próximo, nem tampouco os segredos de seu coração.


Mas no mesmo Sermão do Monte onde se manda não julgar, se manda discernir; pois, “pelos seus frutos os conhecereis”. Assim, a pessoa não deve ser julgada naquilo que lhe é pessoal.

Mas aquele que faz “propostas públicas” em nome de Deus ou do Evangelho; ou que em nome de Jesus proponha o que Jesus mesmo diz que não é Evangelho, e faz isto envolvendo o povo, ensinando como Palavra de Deus o que é apenas surto e capricho do homem, seja ele um falso mestre, um falso profeta, ou até um charlatão “de Deus” —, Jesus ordena que se os discirna, que se veja se o fruto existencial e se a proposta feita e vivida em nome de Deus, é de Deus; ou apenas se traveste do nome de Jesus a fim de enganar os carentes.

Assim termina Mateus 7: Não julgue a pessoa, mas discirna os que falam em nome de Deus! Desse modo, o mesmo texto que ordena que não se julgue a individualidade de quem quer que seja, termina mandando que se discirna o fruto de cada um que chega falando em nome de Jesus, visto que o próprio Senhor advertiu que eles viriam, e que precisariam ser discernidos, a fim de que se não os seguisse, no caso de falsificarem o Evangelho. “Acautelai-vos!” “Vede que não os sigais!” “Muitos virão em meu nome...” “Pelos seus frutos os conhecereis”. E Paulo completa: “Todo aquele que prega outro evangelho, seja anátema!”

O interessante é que Jesus nunca se meteu na vida pessoal de ninguém. Nunca bisbilhotou e nunca fez perguntas intimas, nem as condicionou a qualquer coisa que tivesse a ver com Segui-Lo. Todavia, quando se tratava de ensino que corrompia o Evangelho do Reino, Ele não poupava a espada. “Ai de vós fariseus!” “Ai de vós...” é sempre o tom de Jesus em relação a quem perverte a mensagem ou cria mandamentos de homens, os quais são impostos aos homens em nome de Deus.

Mateus 23 não deixa dúvidas a respeito do que digo. Paulo, por sua vez, chama pelo nome os que falsificavam o Evangelho da Graça. Eles tinham nome para ele. No entanto, apesar de os denunciar como pervertedores da Palavra, ele estimula a que se ore por eles, pedindo a Deus que lhes dê arrependimento, a fim de “retornarem à sobriedade”.

Ora, digo estas coisas porque não quero que os ignorantes e incautos pensem que aqui acuso alguém. Não! Não é alguém; mas sim seu ensino, suas práticas, seus surtos, suas manias de grandeza, e sua opressão sobre o povo, ensinando a eles coisas que o Evangelho chama de “engano”; ou chama de “outro evangelho”.

Quem conhece a mensagem de Jesus e o ensino do Evangelho em Paulo, por exemplo, não tem como ver todas essas coisas e não desnuda-las como falso ensino e como perversão do Evangelho!

Minha parte esta feita! Oro para que Nabucoterranova se converta à simplicidade do Evangelho, renuncie ao seu “pai-póstolado”, confesse ao povo o seu surto de grandeza, riqueza e nobreza; e volte a anunciar o Evangelho de Jesus; e, assim, torne a si mesmo, podendo ser apenas o irmão Renê Terra Nova.

É tudo o que tenho a dizer! Que Deus derrame Graça sobre todos nós!

Nele, que é o Apóstolo e Bispo de nossas almas.

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