Algumas indagações ferveram em minha mente após ver este vídeo. Confesso que não tenho tanto conhecimento bíblico e preciso de ajuda. Me respondam por favor:
- Thalles sentiu vontade de ser pastor e foi ungido – É assim que funciona a coisa?
- Herança sacerdotal?- Alguém me explique o que é isso?
- O Espírito do Senhor se aparta de nós na Nova Aliança? – Como assim?
- Ungido pastor sob línguas estranhas é algo sinistro – Cadê os intérpretes?
- “Apóstolo” Estevam Hernandes ungindo Thalles? – Não há perigo de ele receber a “unção” da grana suja do Estevão!?
Gente, estas indagações irônicas não estão aí pra tentar diminuir ou deslegitimar o trabalho de Thalles. O preocupante, e que eu já consigo ver como realidade, são as decisões precipitadas e a triste hierarquização no reino – quando o cara é cantor, que se acha levita e se intitula pastor fico a procurar quais as reais motivações diante do ministério. Pensemos.
Infelizmente, em muitos casos, após se tornarem astros, ricos, famosos, muitos buscam ou a insubmissão de líderes e se auto promovem a pastor, ou tomados por uma má orientação decidem, sem preparo teológico algum, serem além de cantores, pregadores de púlpito sem qualquer chamado.
Se escavacarmos o dossiê de alguns dos astros do Gospel, notaremos que a grande maioria após a fama, inventaram um pastoreio. Mas fico pensando, será se eles realmente exercem um pastoreio de forma integral, com excelência, ou se apenas carregam esse título em detrimento de uma prioridade de agenda de show’s?
Eu ainda vejo uma certa validade em canções de Thalles como “O que queres de mim”, “Ele é contigo”, “Deus do Impossível”, por exemplo, mas como a Bíblia diz que “as más companhias corrompem os bons costumes (1 Coríntios 15:33), eu não tenho dúvidas, o “negão” tá se cercando de gente peçonhenta. Então, com muito din din dos shows que não param de entrar e convivendo com gente como Estevam Hernandes, R.R. Soares, dentre outros, certamente este novo pastor não terá problemas com a teologia da prosperidade e outras teologias estranhas à Palavra, terminando de se confirmar como mais um o vexame gospel. Falo isso sem nenhum tipo de desejo ou pessimismo, mas tentando manter os pés no chão e compreendendo que estes são, realmente, tempos difícies.
Espero não ser mal interpretado. Oro pelo Thalles e almejo que ele reencontre o caminho de um ministério livre de interesses econômicos, heresias, e gente que não tem nada a ver com o reino.
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