Frase “Deus seja louvado” foi retirada da vida das pessoas!

Há alguns dias vivemos um acalorado debate a respeito do pedido da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) em São Paulo, à Justiça Federal, para a retirada da frase “Deus seja louvado” das cédulas do Real, com o argumento de que o estado deve ser laico e, por isso, não pode privilegiar nenhuma religião. Esse pedido gerou muitos protestos, criticas e muitas opiniões divididas a respeito do assunto, principalmente por parte dos religiosos, inclusive evangélicos. Mas não é bem sobre deixar ou não a frase nas notas do dinheiro que eu gostaria de falar.

Enquanto grande parte das pessoas discute sobre uma frase escrita em um papel, enquanto a polêmica sobre essa questão se mantém acesa, enquanto alguns chegam até a brigar por essa questão, a realidade é que essa “frase” já foi retirada, faz tempo, do coração de muitas e muitas pessoas, inclusive pela ação do próprio amor ao dinheiro.

E se a “frase” não está no coração das pessoas, estar em um pedaço de papel fará diferença para melhor ou pior? Eu preferiria lutar para ver essa “frase” escrita no coração do maior número de pessoas, através da proclamação do Evangelho de Jesus Cristo! Se for retirada do dinheiro, mas estiver sendo escrita diariamente e verdadeiramente nas vidas, através da pregação fiel e dedicada de servos de Deus, ficarei sobremodo satisfeito.

Sim, porque o verdadeiro louvor devido ao Criador se vê através de vidas convertidas, justas, retas, que priorizam o amor ao próximo, que priorizam o reino de Deus, que promovem justiça social, que vivem o evangelho na prática…

Que bom seria se tivéssemos essa “frase” escrita nos corações de mais e mais pessoas todos os dias! Que bom seria se investíssemos mais energia nesse objetivo! Quem sabe depois disso ela também ficasse escrita com muito mais valor e verdade em nosso dinheiro, em nossas casas, em nossos trabalhos, em nossas escolas, em nossos hospitais…

A ‘frase’ “Deus seja louvado” foi retirada da vida de muitas e muitas pessoas nos últimos tempos. Ninguém vai protestar?