Impressionante como certos assuntos ficam no topo dos noticiários logo após alguns acontecimentos saírem nos jornais etc. causando assim um efeito domino, onde cada vez mais tal assunto fica no foco da mídia, debates e outros casos seguidos despertam o interesse público sobre o assunto e assim é o mundo em que vivemos, foi assim com a pedofilia que digamos entrou em cena com o caso do Monstro da Austrália, onde Joseph Fritzl, 73, manteve sua filha presa durante 24 anos dentro do porão de sua casa tendo com ela sete filhos, depois vieram as acusações de pedofilia nas igrejas católicas e continua a guerra contra este crime, a bola da vez é a homofobia, esta semana um caso despertou a revolta da sociedade, jovens foram brutalmente atacados por um grupo de rapazes que passavam pelo local (Av. Paulista, São Paulo-SP), segundo as vítimas a agressão aconteceu por razões homofobicas.
O Mais interessante é que sempre que se discute sobre homofobia os primeiros a serem atacados sãos os evangélicos. Que podem existir homofobicos dentro das igrejas, isso pode, mas não causado pela forma de interpretar a bíblia, a bíblia condena a pratica homossexual sim, mas não a hostilização daqueles que praticam tal pecado, não ensina-se dentro das igrejas a bater em homossexuais nem mesmo a condena-lós, o único que poder julgar é Deus, ele também é o único capaz de convencer o homem de seus pecados, se algum evangélico agir hostilmente contra os homossexuais pode e deve ser julgado como qualquer outro que pratique homofobia, mas não se deve generalizar a acusação que que todo evangélico é homofobico só porque não concorda com a opção sexual de alguns.
Concluindo, evangélico não é homofobico, apenas não concorda com a pratica, firmado nas doutrinas bíblicas.
Sei que esse post já é bem antigo, mas me senti no dever de comentar.
ResponderExcluirOs evangélicos não costumam ser acusados de homofobia simplesmente porque eles não concordam com a prática sexual homossexual: eles são considerados homofóbicos pela ética que seguem de ´conversão forçada`e por insistirem na ideia da ´´cura gay``.
Quando eles tentam converter alguém e a pessoa não se interessa, eles não aceitam essa resposta negativa. Acham que a pessoa tem o DEVER e a OBRIGAÇÃO de se converter, queira ou não queira. E quando eles descobrem que alguém é gay, a abordagem que eles fazem é sempre essa.
E quanto à ´´cura gay``, homossexualidade não é doença nem é ferimento. E a palavra ´cura` só pode ser aplicada quando existe uma doença ou ferimento.
Se os evangélicos entendessem que os atues e as pessoas de outras religiões não têm o dever e a obrigação de acreditar na mesma coisa que eles nem de pensar da mesma forma que eles, só isso já daria fim a metade do preconceito que eles sofrem. Se parassem de falar em ´´cura gay``, os gays nem teriam mais nada contra eles.