Eu me emocionei ao ver esse video, pois vi nessa garotinha o comportamento que eu, você e todos os cristãos deveríamos ter: você leva uma mordida, uma patada, o que for, mas depois perdoa, ama, compreende, abraça, se dedica. Quem faz o contrário do que essa menina fez, ou seja, é contrariado e sai distribuindo agressões, patadas e ofensas não entendeu o que é verdadeiramente ser cristão. E está fadado a viver em amargura.
“Eu lhes asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus” (Mateus 18.3).
O gato também é muito paciente.
ResponderExcluir"Quem faz o contrário do que essa menina fez, ou seja, é contrariado e sai distribuindo agressões, patadas e ofensas não entendeu o que é verdadeiramente ser cristão."
ResponderExcluirCertamente; e algumas vezes pode até acontecer de se tratar de algum cristão humilde - que conhece na prática o que é viver em santidade na presença do Senhor - mas que recebeu de surpresa uma "patada" excessivamente estonteante para o grau de espiritualidade (ou de vigilância praticada) porventura já alcançado pelo tal cristão.
Ademais, tanto é possível um filho de Deus vir a cair em pecado e precisar de purificação da parte do Senhor, quanto é possível um ateu ou adorador de outro Deus agir, em certo momento, com amor e perdão genuínos. Na vida cristã, a observância de Is 5.20 e Rm 12.21 são concomitantes e indissociáveis.
Quanto à criança do vídeo, entendo (é pensamento particular meu) que testemunho ou exemplo algum de santidade de vida seja capaz de dar. (Ela teria nascido de novo quando? Ela já nasceu “nova criatura em Cristo”? Alguém, sem experiência pessoal de novo nascimento neotestamentário, consegue praticar cristianismo? Por oportuno, registro que não concordo nem vejo sustentação na Escritura para a idéia de alguns de que toda criança inocente - visto que ainda não nasceu de novo – não pode entrar (acho absurda tal idéia) no Reino dos Céus).
E em se tratando de cristianismo em prática, onde (considerando Js 9.15 e Mt 25.9) a Escritura nos expõe falha no agir com amor?