O Apóstolo Renê Terra Nova, tem ensinado aos seus discipulos que o cristão deve preservar a identidade do seu líder. Para o Paipóstolo, o liderado nunca deve questionar a identidade de seu mentor. Segundo o Patriarca apostólico no dia em que João Batista fez isso, perdeu a cabeça. "Ele que havia preparado o caminho de Jesus, que era primo de Jesus, mas que perdeu o legado da identidade de Jesus, quando entrou na rota da suspeita da identidade de seu líder. “Herodes questionou a identidade de Jesus e foi comido por bichos. João Batista questionou a identidade de seu líder Jesus e por isso perdeu a cabeça. Todo aquele que duvida da identidade do líder perde a legitimidade e o legado da liderança de Jesus”, disse o Apóstolo."
Caro leitor, vamos combinar uma coisa? onde está na Bíblia que João Batista perdeu a cabeça por ter questionado a identidade de Jesus? E quem disse que João Batista duvidou da divindade de Cristo? Sinceramente isso me cheira a manipulação religiosa das brabas! A impressão que tenho, é que o senhor Terra Nova, está a procura de pretextos para não ser questionado por ninguém, daí a argumentação de que João Batista morreu por ter duvidado do seu líder.
Pois é, como inúmeras vezes compartilhei neste blog, confesso que tenho estado impressionado com a capacidade de alguns dos evangélicos em criar coisas novas.
Infelizmente em alguns dos nossos arraiais o que mais encontramos é o aparecimento de estruturas monárquicas, onde apóstolos em nome de Deus mandam e desmandam na vida alheia. Tais homens, como ditadores da fé, têm feito do rebanho de Cristo propriedade particular. Para piorar a situação em estruturas como estas, é absolutamente comum exigir dos crentes, submissão total. Junta-se a isso o fato de que em nome de Deus, os coronéis da fé rogam “pragas e desgraças” para aqueles que em algum momento da vida se contrapuseram a seus sonhos e vontade.
Pois é cara pálida, cuidado com a rebeldia até porque, segunda a doutrina "terranovesca" aquele que ousar questionar o seu líder, poderá perder a cabeça.
Dias dificeis os nossos!
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