"Pelado, pelado, nú com a mão no bolso". Esse era o refrão cantado na década de 80 pela banda Ultrage a Rigor. Trinta anos depois do famoso hit secular, sou surpreendido por mais uma prática esdrúxula por parte de alguns denominados cristãos, o naturismo gospel. Pois é, além da balada gospel, do motel gospel, e do sexo gospel, eis que surge o nudismo GOSPEL.
Sinceramente eu não sei onde vamos parar. Assusta-me o fato de que em nome de Deus, inúmeras pessoas advoguem comportamentos tão extravagantes como este. Junta-se a isso, que fundamentados numa espiritualidade liberal e relativista, os adeptos de tal prática usam as Sagradas Escrituras para justificar sua aberração. Para estes o naturismo leva as pessoas ao estágio original de inocência, bem como reviver o período da criação.
Ora, o naturismo é totalmente incompatível com os pressupostos cristãos. Não tenho a menor dúvida de que as praias de nudismo atentam contra o pudor, a decência e moralidade, além obviamente de afrontar a santidade de Deus.
Infelizmente parte da igreja evangélica brasileira caminha a largos passos rumo ao paganismo. Precisamos resgatar os valores bíblicos, pregando ao nosso povo um compromisso INTEGRAL com a santa Palavra de Deus, por que caso contrário, daqui a pouco ouviremos em nossos cultos: “tá todo mundo nu, oba!
Deus tenha misericórdia desta geração.
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